quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

ENCONTRO MARCADO

O "mensaleiro da manchester", Custódio Mattos, acha que ainda está em época de eleição, quando, com ajuda de cima, mandou em tudo e todos, fazendo o que quis, como quis. A eleição acabou . Agora, cada um "manda na sua casa". Não adianta intermediário, muito menos ameaçar. Perda de tempo. Você criou outro problema para você, cuja dimensão é desconhecida. Não têm caminho de ida nem de volta. Encontro marcado, Mensaleiro Custódio, tenho eu com você.

9 comentários:

Anônimo disse...

Recado a quem acionou o Ministério Público denunciando a compra de votos:

Podem pedir perícia das urnas eletronicas que não vão se arrepender!

Anônimo disse...

Senadores aprovam farra de vereadores
Falta de compostura

texto de Lucia Hippolito

Empresas demitem funcionários, empresas dão férias coletivas a seus empregados. Empresas reajustam seus planos futuros para se adaptar aos novos tempos.

Mesmo os governos se debruçam sobre suas propostas orçamentárias para 2009, de modo a ajustá-los a tempos de incerteza que vêm aí.

Não se conhece ainda a magnitude da crise, não se especula ainda sobre sua duração. O que se sabe é que é a pior crise do sistema capitalista desde o final da Segunda Guerra Mundial.

Como e quando o mundo vai se recuperar é que são elas.

Enquanto isso, nada parece abalar a marcha da insensatez que tomou conta do Congresso Nacional.

Olímpicos, indiferentes ao que se passa no mundo exterior, os senadores aprovaram hoje, na Comissão de Constituição e Justiça da casa, proposta de emenda constitucional que cria 7.343 novas vagas de vereador no país inteiro.

Todas remuneradas, naturalmente. Com dinheiro público, naturalmente. Dinheiro do meu, do seu, do nosso imposto.

Vamos aos fatos. Em 2004, a Justiça Eleitoral disciplinou a distribuição das vagas de vereador em todos os municípios brasileiros, porque havia casos flagrantes de abuso. Municípios com um número de vereadores inteiramente desproporcional à população.

(Mas como não faz lei, apenas interpreta, o TSE não determinou a redução correspondente dos recursos destinados às Câmaras que tiveram que reduzir o número de vereadores. Resultado: a gastança foi inesquecível.)

Com sua tradição de correr atrás, depois que a Justiça Eleitoral aponta a inação do Legislativo, a Câmara aprovou, em maio, uma PEC aumentando novamente o número de vereadores.

(Este aumento não valeu para as eleições de outubro de 2008, porque o Senado deixou para analisar a PEC agora, no final do ano.)

Mas acontece que o mundo não é mais o mesmo desde outubro. A crise chegou rapidamente ao Brasil, e com uma intensidade inesperada.

Não é possível que suas Excelências, os senhores senadores, não tenham percebido que um aumento no número de vereadores, a esta altura, é, não só politicamente inoportuno, como financeiramente desastroso, e eticamente indefensável.

Onde será que essas pessoas estão com a cabeça?!

Anônimo disse...

Então fica assim,o ex prefeito desviou milhões de reais do cofre da prefeitura e toma uma multa de R$25.000,00.E ainda querem que levem esse circo a serio.Para completar,os bravos e heroicos senadores permite aumentar o numero de vereadores,não so inflando o orçamento do municipio,que ja não e la essas coisas,como permite que vereadores que foram derrotados nas ultimas eleições pelo voto popular,retornem a camara,para nos roubar mais.Pobre Brasil,pobre Juiz de Fora.

Anônimo disse...

Já vejo a Cena:
Em Merdopolis City, a mais mediocre das cidades, perto do DEserto de Torreões, cortada pelo poluido Paraibunda,
Kid Omar - O justiceiro, anda numa rua esburacada e empoeirada ao meio dia em ponto, do outro lado está Jesse Custódio James - o Pérfido.
Ambos caminham para o duelo espetacular, onde mais uma vez, após ter vencido a quadrilha de Bunda Suja Bejani, numa de varios meses com tiroteios incriveis, paladino da verdade vai encarar o nefasto mal carater.
Eles param a uma certa distancia e se medem com o olhar.
Kid Omar - o Justiceiro laevanta a aba do chapeu, enquanto Jesse Custódio - o Perfido, soa frio, com as pernas tremendo de medo...
os dois levam a mão ao coldre e ...
O Sheriff aspirante Aécio Wayne entra correndo e apita o fim da partida...
Enquanto isso o Prefeito Zé Careca Estwood, que nas horas vagas faz duble de galvão bueno, irrita-se na cabine de transmissão do Estadio Mario helenio.

e nos Saloos do arraial comandadas por sueli reis e vitor vaideverde,
as moças dançam um alegre can can.

Anônimo disse...

Omar
De vez em quando entro aqui e de uns tempos pra cá você resolver pegar no pé do Custódio. Nada contra nem a favor, mas sinto um ódio, um confronto... Poderia explicar o que aconteceu entre vocês, pessoalmente ?
Exclua as coisas que voce escreve aqui sobre eleição, etc. etc. Isso eu já li.
Queria saber de verdade o que ele te fez de tão grave.

Anônimo disse...

Omar,
O mensalão foi em 2005 e no início desse ano você ainda chamava Custódio de "homem de bem". Agora, mesmo que nenhum fato novo sobre o envolvimento de Custódio com o mensalão tenha aparecido, você aponta esse fato como prova de seu mau-caratismo. Não entendi! Antes, ele era "homem de bem", apesar do mensalão, agora, é mau-caráter inclusive graças ao mensalão? Dá para explicar?

*OBS: Omar, apesar disso sou seu eleitor e admirador. Abraços

Anônimo disse...

Omar,

Já que vc está escrevendo um livro sobre a eleição fraudulenta do Mazaropi de Bicas, converse com a vereadora Ana, do Pe.Frederico, recém-eleita, e fique sabendo como ela foi "convencida" a apoiar a tucanalha no 2º turno.
Depois que descobriram que ela pretendia apoiar a candidata do PT, os tucanos e o seu "amigo" Sebastião Helvécio, "convenceram-na" a ficar com os fraudadores da eleição. Dá pra imaginar os métodos usados, considerando-se a inexperiência da incauta Ana...

Anônimo disse...

É verdade que existe um filme da equipe do mensaleiro(Custódio)distribuindo dinheiro? Viram uma mala sair da câmara. Vai pro Youtube ou não?

Anônimo disse...

Omar,
Quero lhe falar sobre um assunto que está me angustiando muito nesses últimos meses. Apesar de todo respeito que eu tenho pelo senhor, não pude deixar de notar uma contradição aparentemente inquebrantável entre o seu discurso de antes e de depois das eleições. Aliás, muitos leitores seus, que igualmente a mim, admiram seu trabalho já tocaram nessa questão. Omar, o que não dá para entender é por que o senhor mudou de forma tão drástica sua postura em relação a Custódio Mattos. Tudo bem que ele não foi nem um pouco honesto e digno nesse último pleito, mas a sua principal acusação sobre ele diz respeito a algo que já ocorreu há mais de três anos: a sua suposta participação no mensalão. Responda-nos Omar: você só passou a acreditar que Custódio era o "mensaleiro da Manchester" depois dessas eleições? Se for isso, o que o levou a essa convicção? Algum fato novo que não foi publicado, ou o quê? Por que, afinal de contas, Custódio deixou de ser, para você, um "homem de Bem" para se tornar um "mensaleiro da Manchester" e um mau-caráter? Bem, faço esses questionamentos, porque, pela lógica, se você já tinha a convicção de que Custódio participara do tal esquema de corrupção antes dessas eleições fica impossível, então, entender por que você insistia em considerá-lo uma pessoa decente. Omar, entende a minha angústia? Eu não consigo conceber a possibilidade de um homem íntegro como você, tendo convicção de que alguém é corrupto, qualificá-lo como "homem de bem". Não! Isso não! Tenho absoluta certeza que você não é desses homens que tecem elogios a saqueadores do dinheiro público. Como tenho convicção sobre sua honradez, encontro-me em uma "sinuca de bico", numa total impossibilidade de compreender sua drástica mudança de postura em relação ao mensaleiro, que antes era "do bem" e agora parece ser "do mal". Por favor, Omar, esclareça para os seus milhares de eleitores e leitores essa questão. Não permita que uma aparente contradição em seu discurso coloque "caraminholas" na cabeça das pessoas. Bote um ponto final nesse imbróglio! Omar, no mais, só agradeço por você existir na vida pública de Juiz de Fora, fazendo-nos acreditar que nem tudo ainda está perdido.

abraços