terça-feira, 6 de janeiro de 2009

CUSTODIO: MENTIRA, CALOTE E DINHEIRO NO LIXO

O prefeito Custódio anunciou que "vendeu" a administração das contas da Prefeitura ao Banco do Brasil. Vamos, primeiro, explicar do que se trata essa "venda" : o mercado financeiro ( bancos ) disputa com apetite a administração do dinheiro das prefeituras, o que significa, por exemplo, no caso de Juiz de Fora, fazer o pagamento de salários aos milhares de servidores municipais. E por que os bancos pagam milhões para terem direito de administrar nossos impostos? Porque, simplesmente, eles terão a oportunidade de vender seus produtos, não só para a prefeitura, mas para os milhares de funcionários, tais como seguros, empréstimos e, obviamente, aplicações financeiras, operações que farão o banco que "comprou" as contas recuperar todo o investimento pago à Prefeitura para administrar os dinheiros públicos.
Assim tem acontecido em todo o Brasil, ou seja, as prefeituras conseguem mais uma nova e excelente fonte de recursos, "vendendo" aos bancos o direito de administrar o dinheiro do povo. Agora, vamos ao caso especifico de Juiz de Fora, onde mais uma vez a "operação de venda ", como na época de Bejani, foi conduzida de forma irresponsável e realizada sob a mais absoluta incompetência de Custódio Mattos. E porque digo e afirmo que o prefeito mentiu ao anunciar o valor negociado com o Banco do Brasil e porque essa desastrada operação causou prejuízo de milhões de Reais à Prefeitura? Vamos aos fatos:
1) A MENTIRA : de fato, Custódio vendeu a conta da Prefeitura por R$ 23 milhões, mas só deixou de dizer que a prefeitura terá de devolver R$ 13 milhões ao Banco Itaú. Portanto, o valor líquido que o município devia receber em seu caixa seria de R$ 10 milhões e não R$ 23 milhões como anunciou o prefeito;
2) O CALOTE : Custódio, em sua declaração de incompetência, comunicou à população que "nosso propósito é que a devolução dos recursos (ao Itaú) aconteça a longo prazo " (calote). Em outras palavras, o prefeito, apoiado financeiramente por grandes empresários da cidade e acostumado a receber e gerir recursos sujos ( Custódio recebeu R$ 25 mil do corrupto Marcos Valério) , o dito "defensor da moralidade pública" já começa sua administração aplicando calote no mercado.Vamos ver como vai se comportar com as dívidas junto aos hospitais particulares e empresas credoras da prefeitura.
3) MILHÕES NO LIXO : quando Bejani negociou diretamente com o Itaú, denunciei que a operação era ilegal e prejudicial ao município, uma vez que, em primeiro lugar, era obrigatória a licitação, e a falta desta causaria milhões de Reais de prejuízo, dado que as contas da prefeitura valem, segundo avaliação do próprio mercado financeiro, cerca de R$ 50 milhões. Não deu outra, ou seja, Juiz de Fora perdeu milhões. Mas não é que o Custódio teve o mesmo "surto de inteligência" e copiou o Bejani? Em outras palavras, também não fez oferta pública para ver que banco pagaria maior valor para administrar as contas da PJF, preferindo entregá-las, sem concorrência, ao Banco do Brasil, ao contrário de 99% das cidades do país que fazem licitação. Segundo o prefeito a Lei permite que não seja realizada a licitação quando a operação é realizada com banco estatal. Há controvérsias. Renomados juristas brasileiros consideram ilegal a falta de licitação. Legal ou ilegal, o inacreditável, o principal não foi dito: não realizando a licitação a prefeitura jogou fora mais de R$ 25 milhões, preço do hospital prometido na campanha e que, será "construído" na Zona Norte (de acordo com Custódio o hospital será erguido em 24 meses. Portanto, faltam 23 meses e três semanas para a entrega da obra...)
Em resumo: incompetência e absoluta falta de conhecimento de gestão financeira do atual prefeito causaram prejuízo, no mínimo de R$ 25 milhões ao povo de Juiz de Fora. Inacreditável!!!
A incompetência do Custódio já era conhecida da população, particurlarmente pelo ex Prefeito Tarcisio Delgado (que saudades...) que nunca se cansou de dizer que ele havia quebrado a Prefeitura. Mas daí a jogar dinheiro no lixo e dar calote, são as primeiros novidades da administração "tucana-bejanista".

31 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia!
Infelizmente Juiz de Fora não se inovou. Mas devo dizer que tive muito prazer em conhecê-lo pessoalmente aqui na feirinha de São Mateus, qdo de sua visita, tive até a oportunidade de falar com o Sr. sobre a questão creche/casa experiência por mim vista na cidade de Araruama-RJ. Espero sinceramente que o Sr.fique atento a tudo que acontece nessa nossa cidade. Já começou mal, veja como foi a escolha da logo do carnaval 2009 pela Funalfa??? Pesquise e depois comente.

Anônimo disse...

Oi Omar
Que bom que vc voltou.Sentimos sua falta. O Custódio tem mesmo tropeçado em suas ações.
1 - Folha de pagamento: Um absurdo essa venda sem licitação. só mostra que não mudamos muito.
2 - Operação tapa buraco: porque sera que a prioridade foi para os bairros de classe média, tem ruas na periferia que passa onibus, cheia de buraco.
3 - Secretarios: Alguns com diversos processos na costa,gente do governo Bejani que nunca fez nada sendo mantida (Assistencia Social tem tudo isso).
4 - Transporte:O custódio já fala em adiar processo licitatorio, será uma forma de ganhar tempo para negociar com as empresas.
5 - Centros Regionais: Abandonados, onde o povo entra nesse governo.
6 - Um vice-piada: reconhecemos a capacidade de dialogo e comvenciemnto de Eduardo Freitas. Mas sempre pensou em si mesmo, nunca preocupou-se em legislar, apenas em negociar: em mais de 15 anos como vereador, conta-se nos dedos as leis de utilidade publica dele, 99% são apenas nomeação de logradouro publico e homenagens.
7 - Educação: Concursos parados, e as aulas começam em fevereiro. Então, vai entrar centenas de pessoas contratadas no lugar dos concursados e depois... seguram os resultados das provas e outras nem foram ainda realizadas. O cadastro teria de ser anulado, gente com titulos aprovado e com pontuação bem menor que os demais da lista. Mentir nesse cadastro foi o negocio. Uma bagunça vive a educação, privielgiando quem não fez por merecer.
8 - Sindicatos: mediante esses abusos e nenhuma atitude ou divulgação, será que já estão sendo comprados.
9 - Saude - Era prioridade, mas ate agora, a situação so piorou.
10 - Por ultimo mas não menos importante o grupinho das meninas: Suely Reis, Vitor Valverde, daniel ortiz... os vampiros de plantão: indecisos e imcompetentes.
Tristeza Omar... vamos ter que esperar mais quatro anos, para Juiz de Fora Mudar

Anônimo disse...

Acho que é muito cedo pra ficar azucrinando os outros, e tenho ficado muito estarrecido com as mensagens de cunho preconceituoso, acho que a democracia é um direito, com certeza, mas isso não engloba fazer o que se quer! Há que se respeitar as pessoas. Críticas sim, mas sem apelo, é o que acho.

Anônimo disse...

Caro Vinicios,
Vamos com calma em alguns tópicos por você levantado, tirando o secretariado que realmente, concordo com você, são no mínimo questionáveis. Centros regionais, educação, sindicatos, vamos dar tempo afinal o atual prefeito acaba de assumir essa lambança. Temos que em primeiro lugar lutar por Juiz de Fora, as críticas devem sempre existir, mas precisamos apoir também, falar é muito fácil, oque podemos fazer para ajudar? As denuncias e comentários do Omar são muito válidos, mas de nada adiantaram se ficarem só por aqui, sozinho ele não consegue nada. Vamos cobrar mas de forma efetiva, vamos usar este espaço para troca de idéias e principamente usar o Omar para nos ajudar a divulgá-las, uma vez que ele se mostra disposto a isto, vamos sair da esfera do bla bla bla, precisamos de ação.
Um abraço a todos.

Anônimo disse...

Sr. Omar,
já começou a bandalheira, o irmão do vereador João do Joaninho foi nomeado para Assistente Adm na SARH. Isso não é nepotismo? O Outro irmão trabalha na Gettran, na Rodoviaria. Por favor ajude a acabar com essas mamatas...

Anônimo disse...

Omar, ressuscitei o blog que a Justiça Eleitoral mandou tirar do ar.

Lá, encontra-se parte da verdade por trás de Custódio:

http://custodioprefeito.blogspot.com/

Muita força para você e parabéns pelo fato de não ter se dobrado às "seduções" que, agora sabemos, partiram da chapa vitoriosa. Ou seja: acharam que vc. fazia parte da banda podre da imprensa que vende seus princípios éticos em troca de vantagen$... Mas quebraram a cara!

Anônimo disse...

Com os "meninos" e "meninas" na administração do Custódio, como fica a cara dos evangelicos que boicotaram a Margarida?
Povinho bobo sô!!!!

márcio disse...

Olá Omar é isso aí vamos desmacarar esses vilões da política, mas eu gostaria de saber o que você está achando da proposta do Castelar de acabar com as regalias do vereadores tais com o 14º e 15º entre outros... o quê mais me chamou a atenção foi o nervosismo de alguns pelo fato da questão mexer direto na carteira deles.

Anônimo disse...

Interessante e importante a sua vigilência, Omar. Só discordo da associação da antiga administração com a atual... (PSDB não faz parte da base governista, lembra, Bejani é Lula, etc etc) JF pagou e ainda vai pagar o preço da covardia do povo e dos partidos em inovar - são sempre os mesmos nomes lançados e os mesmos nomes votados por gerações. é uma pena... mas, vamos esperar pra ver no que dá.

Anônimo disse...

só falta o todinho "bom caráter" nomear o gilberto carvalho esteves aquele que não paga os salários de seus funcionários em dia para o cargo se secretário de abastecimento e agropecuaria

Anônimo disse...

Não sei o porque que o povo sempre escolhe o pior de todos os candidatos, o contribuinte parece que gosta é de corrupto, mas é isso aí, tem de ter esperança para que futuramente seja melhor. Vamos esperar para ver, porque em nosa cidade nesta última eleição o dinheiro correu solto, só a Justiça que não viu e nem poderia ver, porque é cega.

Anônimo disse...

A lei é clara, como o Sr. mesmo disse, para esse tipo de contratação não se faz necessária licitação. Além disso, acredito ser o valor pago pelo Banco do Brasil uma importância bastante considerável.
Pois bem, quanto ao seu comentário acerca do pagamento ao Banco Itaú, não acredito que nosso Prefeito seja realmente um mal administrador como diz "V. Exa." Poderia o Sr. estar um pouco mal informado sobre tal negociação? Mas ainda que o Sr. pense dessa maneira, R$10 milhões aos cofres públicos continuam sendo muito melhor do que não agir. A realidade é que algo tem que ser feito pela nossa cidade e nesse caso, não tenho dúvida que Custódio agirá. Se bem ou mal só saberemos mais tarde, o importante mesmo é iniciar um trabalho pensando hoje o que será melhor amanhã.
Omar Peres, o Sr. ainda não percebeu que suas postagens não têm o reflexo que Sr. espera ou acredita que têm??? É ridículo!!!!
Se o Sr. gosta e admira tanto essa cidade, use o SEU espaço para colaborar com ela, porque pelo o que me parece sua vocação e constantes brigas políticas não agradaram a muitos!!!!!

PS: Espero que este comentário realmente seja postado, já que passará por uma "avaliação prévia"! Sinceramente muito me espanta a existência somente de comentários com o seu mesmo pensamento. Não é de se estranhar? Concordo que fugirá ao seu propósito, mas como querer ser político sem agir democraticamente?Vamos dar espaço para aqueles que discordam de você Sr. Omar Peres, deixe que as postagens apareçam.
Grata.

Anônimo disse...

Omar, Veja só

No Esportes assumiu um petista que quando tava aqui na universidade nada fez e ainda por cima saiu com 95% de rejeição.. odiado por professores ,funcionarios e ao mais im portante , odiado pelos alunos.. Professor arrogante , prepotentee que sempre puxou saco do Paulão e Margarida, agora mudou para o Prf henrique so pq a Margarida nao o apoiou mais .. Se fizer o que fez aqui na UFJF estamos mortos no esporte da cidade.

Anônimo disse...

Caro Omar, que bom que vc voltou!! Estávamos nos sentindo sem "voz" uma vez que um jornal da cidade é tucano e boicota qualquer coisa que fale do Csutódio. E, o JFHOJE acabou com a sua seção de cartas escritas pelo povo, que era um espaço democrático onde podíamos falar sem censura.
Vc viu, Omar, o Prefeito, esposa , o vice...todos na Catedral comungando? Até nesse aspecto ele não se diferemcia do Bejani que se dizia evangélico e andava com a imagem da Rosa Mística pra cima e pra baixo. Afinal de contas, esse homem escolhido pelo povo de Deus( evangélicos)joga em " todos os times"?

Anônimo disse...

BOMBA!!! BOMBA!!!!BOMBA!!!

JUIZ DE FORA PODERÁ TER NOVA ELEIÇÃO.

A ELEIÇÃO EM JUIZ DE FORA PODERÁ SER QUESTIONADA E ATÉ ANULADA POR MAIS UM GRANDE ESCANDALO.

ALÉM DA COMPRA DE VOTOS JÁ DENUNCIADA, HÁ FORTES INDÍCIOS DE PROBLEMAS JURÍDICOS E PROCESSUAIS NOS REGISTROS DE COLIGAÇÕES E EM DOCUMENTOS ENTREGUES PELOS PARTIDOS NOS REGISTROS DE CANDIDATURAS.

SE COMPROVADAS AS SUSPEITAS A COISA IRÁ FEDER MUITO EM BREVE E PODEREMOS TER NOVAS ELEIÇÕES NA CIDADE.

Anônimo disse...

Percam as esperanças os que achavam que após o furacão bejani, a Saúde sairía do estado caótico em que foi deixada. Ledo engano, o "prefeito" (por enquanto) que assumiu a prefeitura de JF no grito, simbolizou sua prioridade à Saúde visitando o HPS. Ou seja, sobre Saúde ele é um pré-histórico pois Saúde e hospital nada têm a ver um com o outro. O Mazaropi de Bicas é um completo ignorante a respeito do que seja Saúde, e a Drª Eunice, coitada, já já vai ser passada pra trás pelo energúmeno Cláudio Reis, um desqualificado que só poderia ter sido alçado ao posto de secretário pela tucanalha, gente que só usa a Saúde para seu tradicional toma-lá, dá-cá.

PS - Parece que a Saúde vai ficar livre dos advogados para ser invadida por engenheiros...

Anônimo disse...

Esta é uma discussão interessante: seria a folha de pagamento de uma entidade um ativo? As entidades públicas descobriram o que as empresas privadas já sabiam: a resposta é sim.

Por este motivo, estados e municípios, mas não a União, estão leiloando o pagamento dos seus funcionários públicos. Isto foi destaque de uma grande reportagem do jornal Estado de S Paulo de 26/11/2007. Na primeira parte, são apresentados os casos de cidades que “venderam” sua folha de pagamento:


Bancos oferecem fortunas aos Executivos municipais para ter o direito de gerenciar vencimentos dos servidores
Marcelo de Moraes - O Estado de São Paulo - 26/11/2007

A venda da administração das folhas salariais dos servidores públicos municipais aos bancos se tornou a mina das receitas nas prefeituras do País. Embora a prática ainda não tenha regras definidas, nos últimos dois anos, para obter o direito de gerenciar as contas de pagamentos dos funcionários municipais, os bancos têm promovido intensa disputa entre si e oferecido fortunas às prefeituras por esse serviço. Só as três maiores vendas individuais feitas nesse período já renderam às prefeituras de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba receita total de cerca de R$ 1,02 bilhão.

Entre as grandes cidades, São Paulo e Rio, justamente as duas maiores do Brasil, foram as primeiras a fechar a vantajosa operação, ainda em 2005. Quando era administrada por José Serra (PSDB), São Paulo negociou sua folha de pagamentos com o Banco Itaú por R$ 510 milhões pelo prazo de cinco anos.

A Prefeitura do Rio de Janeiro fechou acordo com o Santander por R$ 370 milhões, também por cinco anos, obtendo recursos extras para obras dos Jogos Pan-Americanos. “Lucram a prefeitura e a instituição financeira”, avalia o prefeito do Rio, Cesar Maia (DEM).

Curitiba fechou acordo também com o Santander, em julho passado, recebendo R$ 140,5 milhões pelo período de cinco anos. A disputa pela conta, que envolvia uma carteira com cerca de 39 mil servidores ativos e inativos, com volume de quase R$ 800 milhões, foi tão acirrada que reuniu na licitação quatro bancos privados. No caso da capital paranaense, os bancos chegaram a fazer ofertas bem superiores ao lance mínimo exigido, que era de R$ 80 milhões. Na primeira rodada da licitação, o Santander ofereceu R$ 121 milhões, o Bradesco, R$ 110 milhões, o Real, R$ 105 milhões e o Itaú, R$ 93 milhões.

Para decidir quem ficaria com a conta de Curitiba foi feito um leilão entre os bancos que apresentaram as três maiores ofertas e chegou-se ao lance final de R$ 140,5 milhões do Santander. Por conta desse tipo de negociação, a transação acabou superando, proporcionalmente, a rentabilidade do acordo feito por São Paulo dois anos antes, já que teve um rendimento per capita (divisão do valor da operação pelo número de funcionários) de R$ 3,6 mil contra R$ 2,4 mil conseguido pela prefeitura paulistana.

Salvador e Porto Alegre acertaram nas últimas semanas transações envolvendo suas folhas. Por R$ 100 milhões, o Bradesco ficou com a conta da capital baiana. Já a Caixa Econômica Federal desembolsou R$ 87,3 milhões para administrar com exclusividade os salários da capital gaúcha. A Prefeitura de Fortaleza deve ser a próxima a fechar negócio semelhante, devendo optar por um dos bancos do governo federal (Caixa ou Banco do Brasil), abrindo as conversas com um valor mínimo de R$ 60 milhões.

MUNICÍPIOS DO INTERIOR

Nos últimos meses, a corrida dos bancos pelas contas municipais não se restringe mais às capitais. Depois de perder a fatia que administrava nas contas de Porto Alegre (tinha 50% do total) e de várias cidades importantes do Rio Grande do Sul, o Banrisul fez um movimento ousado para se posicionar nesse mercado.

Na semana passada, o banco fechou um pacote para administrar as folhas salariais de mais de 400 prefeituras do Estado, em troca do pagamento de R$ 230 milhões, divididos proporcionalmente entre as cidades conforme seu tamanho, além da liberação de mais R$ 500 milhões para financiamento habitacional de funcionários públicos. Com o acordo, o banco garantiu a administração das contas de quase 130 mil funcionários públicos gaúchos.

Assim, até prefeituras de pequenas cidades, como Capão Bonito do Sul e Santa Cecília do Sul, puderam ter alguma vantagem no acordo. Com apenas 40 servidores públicos, cada, as duas cidades sozinhas não teriam apelo suficiente para atrair algum banco interessado em pagar algo mais pelo direito de administrar suas folhas.

Agregadas às outras 400 cidades beneficiadas pelo pacote, cada uma recebeu R$ 32,7 mil como repasse do Banrisul.

Para as cidades maiores incluídas no acordo, os recursos repassados superam até mesmo os negociados por algumas capitais. Pelotas, que tem 9.160 servidores, recebeu R$ 25 milhões, mais do que o dobro obtido, por exemplo, por Maceió (que ganhou R$ 9 milhões pela venda da folha para o Banco do Brasil). Caxias do Sul, com 8.131 servidores, recebeu R$ 22,1 milhões, quase R$ 10 milhões a mais do que Cuiabá acertou com o Banco Real em 2005 (R$ 12,8 milhões).

“Para Pelotas foi um grande negócio, proporcionalmente até mais vantajoso do que o fechado pela Prefeitura de Porto Alegre, que é bem maior do que a nossa e recebeu R$ 87 milhões pela negociação de sua folha de pagamento. E os nossos servidores não tiveram nenhuma alteração na sua rotina já que a folha de pagamento era paga originalmente pelo mesmo Banrisul”, afirma o prefeito de Pelotas, Fetter Júnior (PP).

CIDADES MÉDIAS

A corrida pelas cidades médias tem sido frenética. Em outubro, o Bradesco levou a conta de Jundiaí (SP) pagando R$ 25,7 milhões . O Santander conseguiu recentemente a folha de Teresópolis (RJ) por R$ 10 milhões. Já tinha adquirido por R$ 28 milhões a atraente conta da Prefeitura de Nova Iguaçu (RJ), com 16,8 mil servidores. A chave do maior lucro dessas operações está no número de servidores de cada cidade e seu poder aquisitivo em potencial. Quem tem mais, com salários mais altos, recebe ofertas superiores. Isso produz carteira de clientes atraente para qualquer instituição financeira. Afinal, são correntistas com emprego e renda fixa, normalmente com bom padrão aquisitivo, que podem adquirir toda uma cesta de produtos dos bancos.

A seguir, um pequeno trecho onde se discute o aspecto legal.

Procurador vê risco de fraude Participação de banco privado também gera polêmica

Sem regulamentação específica, a negociação de folhas salariais ainda desperta polêmicas. Em vários casos tem havido contestação judicial sobre esse processo, mas nada que ameace a continuidade das vendas.

Uma das principais discussões envolve a participação ou não de bancos privados na compra das contas. Na interpretação de integrantes do Ministério Público e de Tribunais de Contas, a administração das folhas somente poderia ser feita por bancos oficiais. “Mas qual é a definição de banco oficial?”, questiona o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, defensor da livre e ampla negociação. “Bancos com atividades normais são oficiais, independentemente de serem ligados ou não a algum governo”, argumenta.

Para o procurador-geral do Tribunal de Contas da União, Lucas Furtado, a questão precisa ser acompanhada com atenção. “A licitação da folha é um assunto importante. Envolve quantias elevadíssimas e não possui qualquer regulamentação, o que cria dificuldades para controlar a arrecadação e gasto desses recursos”, afirma.

Na visão do procurador, “seria necessário que o Ministério do Planejamento e o Banco Central examinassem a necessidade de definir regras claras para essas licitações de modo a evitar desvios ou fraudes”.

No Rio Grande do Sul, o Tribunal de Contas do Estado chegou a dar um parecer em que considerava inconstitucional que bancos privados participassem de licitações desse tipo. Por conta disso, a Prefeitura de Porto Alegre preferiu se precaver e desistiu de abrir uma ampla licitação para negociar sua folha de pagamentos. Restringiu o processo a uma consulta entre os dois bancos públicos do governo federal (Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil) e ao banco público estadual (Banrisul).

A Caixa apresentou uma oferta superior ao do Banco do Brasil e levou a conta (fechada em R$ 87,3 milhões) e o Banrisul nem sequer apresentou proposta, embora detivesse originalmente 50% da folha de pagamento da capital.

O próximo trecho destaca como foram gastos os recursos obtidos no leilão:

Negócio ajuda a tocar obras e quitar dívidas

Para vários municípios, a negociação da folha de pagamentos se tornou uma ferramenta na administração das suas contas públicas. Em Dourados, Mato Grosso do Sul, a venda da folha no fim de 2006 produziu uma arrecadação de R$ 4 milhões, usada imediatamente no pagamento do 13º salário dos servidores municipais. Sem esse dinheiro, Dourados teria dificuldades para encontrar uma outra fonte de recursos e quitar essa despesa.

Outras cidades têm aproveitado os acordos para garantir recursos a obras locais. Em Maceió, o aporte de R$ 9 milhões feito pelo Banco do Brasil terá quase a metade destinada para projetos na capital alagoana. Em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, os R$ 28 milhões recebidos do Banco Santander estão sendo usados, segundo a prefeitura, como contrapartida para os recursos que a cidade vai receber do governo federal pelas obras de infra-estrutura previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que serão destinadas a saneamento e pavimentação de bairros da cidade. Já em Duque de Caxias, também no Rio de Janeiro, o Santander ofereceu ajuda financeira para a construção de uma escola para alunos carentes.

Até vendas de menor porte têm produzido vantagens para as prefeituras.

Cachoeira do Sul, no Rio Grande do Sul, vendeu a sua folha de pagamentos em licitação para a Caixa Econômica Federal por R$ 1 milhão. Esses recursos acabaram sendo aplicados na construção de um pavilhão cedido a uma fábrica de calçados para que ela se instalasse na cidade.

A discussão sobre o privilégio do banco público:

Prática poria fim a privilégio’ de banco público

A receita obtida com a venda das folhas salariais ajudou a reforçar o caixa das prefeituras. O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, cita o gasto com saúde - onde municípios já comprometem cerca de 25% do orçamento - como exemplo das dificuldade que as cidades têm para pagar suas despesas.

Para Ziulkoski, a venda das folhas é legal e não há por que manter o que chama de “privilégios” dos bancos públicos, que administravam essas contas sem pagar nada. “O Banco do Brasil, por exemplo, já cuida obrigatoriamente dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios, que dá cerca de R$ 40 bilhões para que eles administrem. O BB também cuida dos repasses do Fundeb, que dá outros R$ 50 bilhões. Então, negociar com os bancos privados oferece vantagem às prefeituras”, diz Ziulkoski.

E a União? O INSS tem interesse em fazer o mesmo com suas contas. O problemas é o valor que seria obtido.

INSS também quer negociar contas
Isabel Sobral

O governo federal quer decidir até o fim de dezembro o destino da folha de pagamentos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O ministro da Previdência, Luiz Marinho, quer que os bancos comprem do governo o direito de continuar pagando mensalmente aposentadorias, pensões e auxílios a mais de 25 milhões de pessoas. O ministro evita falar quanto isso pode render aos cofres públicos, mas sustenta que a folha do INSS tem valor e deve ser “precificada”.

Se não conseguir fechar um acordo com os bancos até o fim deste ano, promete fazer em 2008 um leilão da folha de benefícios do INSS, semelhante ao que está sendo feito com as folhas de pagamento de Estados e municípios. Hoje, Marinho volta a se reunir, em São Paulo, com a direção dos oito principais bancos pagadores de benefícios na sede da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). “A fase de negociação está chegando ao seu final, agora é hora da onça beber água”, afirmou, lembrando que essas conversas começaram em maio.

Segundo ele, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, controlados pela União, já teriam admitido pagar para fazer o serviço, mas ainda não deram os preços. A proposta, entretanto, não empolga parte dos bancos privados. Há uma avaliação de que a clientela do INSS é muito diversificada e espalhada no País, inclusive por localidades onde são poucas, ou inexistentes, as agências bancárias. Por causa disso, na visão desses bancos, seria baixo o potencial de ampliação dos negócios. Além disso, a renda média dos segurados é baixa - 65% dos beneficiários da Previdência ganham por mês até um salário mínimo - o que torna a folha do INSS menos atrativa que as folhas de salários dos servidores. FILÃO

Marinho argumentou, no entanto, que os próprios bancos ajudaram a criar esse filão das folhas de pagamentos, por isso, a primeira opção é fazer com que os bancos remunerem o governo para poder realizar este serviço para o INSS. A idéia é que cada um dos 23 bancos hoje cadastrados no INSS pague proporcionalmente pela fatia de mercado que detém. Hoje, é o governo que paga às instituições e gasta por ano cerca de R$ 250 milhões pela prestação do serviço. Os bancos recebem por operação realizada. O beneficiário que recebe por cartão magnético rende R$ 1,07 para o sistema financeiro e o correntista, R$ 0,30. Marinho revelou que desde setembro o governo não paga aos bancos porque o contrato acabou e, como já estava em curso a negociação atual, a conta está pendente.

“Se o acordo fracassar, tenho a determinação do presidente Lula de fazer o leilão”, insistiu o ministro. Ele defendeu um modelo regional de leilão, em que o País seria divido em lotes, conforme a oferta de agências bancárias.

No entanto se Juiz de Fora vai de fato receber líquido somente 10 milhões. isto é um péssimo negócio para o município e constata aquilo que Tarcíso Delgado não esconde de ninguém a respeito de Custódio. Que ele quebrou a prefeitura.

OMAR PERES disse...

Prezado Marcio,

Não é só o 13 salário de vereador que deveria acabar. Deveriamos acabar é com o salário de Vereador. Aí, nós iriamos realmente ver quem ama a politica e o próximo, trabalhando de graça para a cidade.

Omar

OMAR PERES disse...

Querida "P",

Bem sugestiva essa letra "P" . Acho que cabe muito bem em você, pois quem geralmente não assina o nome e se acha no direito de criticar alguém, deve iniciar mesmo seu nome ou profissão com essa letra "P" mesmo. Por esse motivo,você não merece respeito e não vou te responder.

Omar

OMAR PERES disse...

Prezado Renato Garcia,

Bela postagem. Vamos republicar no JF.

Abraço,

Omar

Anônimo disse...

ESPORTE - Como disse o amigo anônimo acima, no esporte assumiu um arrogante odiado por todos aqui da UFJF, alunos, ex-alunos, professores, funcionários, etc..
Tenho acompanhado as nomeações para a nova secretaria e é um absurdo, ninguém realmente do esporte, de onde esses tucanos tiraram esse povo? O esporte vai mal e com forte tendência a piorar com essa "nova" turma aí!!! Cadê a galera do esporte, nossos verdadeiros representantes??? Péssima escolha até o momento.

Anônimo disse...

Calma gente,ainda estamos no começo do ano,e muita agua ainda vai rolar.Votei no Custodio,mais respeito o Omar Peres,pelas suas ideias e por tudo que ele tem feito por JF.Lembro aos amigos que o pontape inicial para tirar o Bejani da prefeitura foi dado por ele.Tenho certeza que o Omar Peres ainda vai ser um bom prefeito para nossa Juiz de Fora.Mudando de assunto,que bela representante JF vai ter no BBB da Globo.A cantora Josy Oliveira alem de linda e super talentosa,vem confirmar o que Juiz de Fora todo sabe,e agora o Brasil vai saber,nossa cidade e a capital mundial de mulheres bonitas.Parabens e sucesso para ela.

Anônimo disse...

JUIZ DE FOPRA APENAS TEM O QUE MERECE UM POVINHO SAFADO DESSES...
TUCANALHA NELES
TUPI NELES
BEJANI NELES
VITORIA VALVERDE NELES
VICENTÃO NELES
ZÉ EDUARDO NELES
DELGADOS NELES
IPTU ALTO NELES
PASSAGEM DE ONIBUS CARA NELES
CUSTÓDIO NELES
COMO DIZIA CHICO BUARQUE:
JOGA BOSTA NA GENI*

*GENI= POPULAÇÃO DE JUIZ DE FORA

MAS AGORA SÓ DÁ RIR DESSA CAMBADA DE VENDEDORES DE VOTO
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
DESSA CAMBADA DE CRENTES QUE COLOCARAM NA PREFEITURA OS RABOS QUENTES
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

É JUIZ DE FORA, CONHECIDA ANTIGAMENTE POR MANCHESTER MINEIRA, AGORA TEM MAIS UMA OPÇÃO PRA TROCAR DE NOME:
BABACOLÂNDIA
TERRA DE UMA CAMBADA DE MANÉ.
NESSAS HORAS ME DA UMA VERGONHA DE SER JUIZFORANO.
PARECE QUE AO NASCER AQUI ALGUNS DE NÓS, TORNAMO-NOS AUTOMATICAMENTE UNS BABACAS QUE NA HORA DE VOTAR SEMPRE VOTA NO PIOR...
PARABÉNS JUIZ DE FORA PELA CONTINUAÇÃO DA LAMBAÇA QUE SEUS ELEITORES VENDIDOS FIZERAM.
PARABÉNS CUSTÓDIO, POIS SE CADA CIDADE TEM O GOVERNO QUE MERECE, OBIVIAMENTE CADA GOVERNANTE, ADMINISTRA A CIDADE QUE O MERECE,
PORTANTO NÃO HÁ O QUE DIZER...

Anônimo disse...

ROGERIO DE MORAES, apesar disso tudo que o sr disse, pelo menos estamos livres do PT aqui em JF.

RGarcia disse...

Sr. Omar Peres:

Para evitar explorações maldosas, indevidas e inescrupulosas, resguardo de direitos e prevenção de responsabilidades, eu, Renato Garcia, ex-Secretário de Administração e Recursos Humanos, e de Agropecuária e Abastecimento da Prefeitura de Juiz de Fora, no período de 01/01/2005 a 31/12/2008, informo que não foram de minha lavra as observações intituladas “Renato Garcia disse...”, veiculadas em seu blog, na sessão “Comentários”, e das quais só agora tomei conhecimento, o que espero seja devidamente informado e esclarecido na mesma via, uma vez que, embora tenha, por dever de ofício, tratado reiteradas vezes da questão abordada, exerci e encerrei minhas funções públicas pautado nos mais rigorosos princípios da ética, da moral e da responsabilidade, não me movendo qualquer sentimento de continuísmo, retaliação ou revanchismo, voltado que estou, unicamente, para o restabelecimento da atividade profissional que sempre exerci, como advogado, cujo afastamento, por imposição legal, sempre respeitei.
Atenciosamente.
Renato Garcia – OAB/MG: 32.051.
relften

Anônimo disse...

DDR PAULO JOSÉ:

SERIA TALVES TROCAR SEIS POR MEIA DUZIA...
TÁ CERTO QUE A ADMINISTRAÇÃO DO PT SERIA NO MINIMO ACADÊMICA.
MAS COM CERTEZAA O GOVERNO TUCANO JÁ DEU EM OUTRA OPORTUNIDADE, MOSTRAS DE COMO ADMINISTRA:
TUO PRA NÓS -´SO PRA NÓS
LAMENTAVELMENTE OS HABITANTES DESTE VALE DO PARAIBUNA TEM NA CABEÇA O QUE RIO CARREGA BASTANTE EM SUAS POBRES E POLUIDAS AGUAS.
A MARGARIDA PODIA NÃO SER UM EXEMPLO DE LIDER POLITICO, MAS É BEM DIFERENTE DO CUSTÓDIO, ESSE SIM UM VERDADEIRO MENSALHEIRO DA HIPOCRÍSIA.
TODO ELEITOR VENDIDO VOTA EM POLITICO CANALHA, CERTO?
PORTANTO...

Anônimo disse...

Do blog do Mike:

Evolução do IPTU em Juiz de Fora


1992:Bejani: Cr$ 157.155,17= US$ 107,09
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1993: Custódio: 1.650.226,00 = US$90,92
1994: Custódio: 52.331,16 = US$ 98,24
1995:Custódio:246,00=US$292,86(+194%)
1996:Custódio:333,99=US$340,81 (+16%)
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1997:Tarcísio:352,72=US$ 339,15(-0,48%
1998:Tarcísio:376,81=US$ 336,44(-0,8%)
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Conclusão:
Do valor de US$ 107,09 deixado por Bejani, Custódio elevou o IPTU para US$ 336,44.
Portanto, um aumento de 218,24%.

Tabela de conversão das moedas vigentes no Brasil para o dólar:
http://www.ditizio.ecn.br/tabelas/dolar.html

Anônimo disse...

O RENATO GRACINHA NÃO ERA AQUELE RÁBULA QUE MANTINHA O BEJANI NA RUA, SOB SUA PROTEÇÃO JURIDICA?
NÃO É AQUELE QUE APROVAVA AS FALCATRUAS DO CANALHA DA BAIXADA?
POR ACASO NÃO É O MESMO QUE O BEJANI FALOU QUE SÓ FAZIA O QUE ELE MANDAVA?
QUE CARA DE PAU HEIN SR RICARDO?
AINDA VEM FALAR EM ORGULHO E ÉTICA PROFISSIONAL.
ORA DR RICARDO, QUEM PARTICIPA COM O BEJANI ATÉ DE BATIZADO DE POBRE, ESTÁ CONDENADO PRA SEMPRE, POIS DIGA-ME COM ANDAS QUE EU DIREI O TAMANHO DA SUZ SAFADEZA...

Anônimo disse...

Muito bom Omar. Vamos continuar acompanhando esse prefeitinho até o último dia da "administração" dele.

Anônimo disse...

OMAR!!concordo plenamente com vc!!! Vereador não tinha que receber salário, deveria ser um trabalho voluntário por aqueles que realmente amem suas cidades.No máximo receber um vale-transporte para comparecer as sessões e um lanchinho.... aí eu queria ver quem ia se candidatar... tenho certeza que esses todos que estão ai na camara, não ficavam nem um dia como vereador, pois sãotodos interesseiros, eles querem a grana o resto é o resto....

Anônimo disse...

Respondendo ao anônimo do Vinícius, quero lembrar que apesar de nosso prefeito ter assumido o cargo há 13 dias, em sua campanha dizia conhecer os problemas da cidade e ter soluções imediatas para todos eles. Portanto não justifica qualquer demora na execução. Atenção aos problemas da Educação, Saúde e Pavimentação da cidade é o mínimo... afinal isto está na cartilha distribuida aos eleitores e tão defendida no por sua excelencia no último debate realizado na televisão como "Projeto de Governo" Não podemos esquecer que o governador é seu avalista e que mantem ótimas relações com o presidente Lula... se isto não bastar... sempre haverá Marcos Valérios...
Ou será que estes mesmos problemas vão ficar esperando para serem motivos da próxima campanha eleitoral?