Esta semana tivemos a divulgação de duas pesquisas: a primeira do Vox Populi que mostrou Hélio Costa em primeiro lugar com mais de 22 pontos à frente de Antonio Anastasia. Ontem foi a vez do Datafolha mostrar o seu resultado, que colocou Hélio Costa com 26 pontos à frente do atual governador de Minas.
O mais impressionante dos resultados da pesquisa é o número de indecisos. Segundo o Datafolha, 23% dos mineiros ainda não sabem em quem votar. Mesmo assim, se todos esses indecisos votassem em Anastasia, Hélio Costa , ainda assim, ganharia a eleição !
Em outras palavras, o atual governador de Minas Gerais perde até para os indecisos , se colocando portanto, em terceiro lugar na corrida pelo Palácio da Liberdade.
1) HÉLIO COSTA : 44 %
2) INDECISOS : 23 %
3) ANASTASIA : 18 %
Liguei para o Hélio Costa para parabenizá-lo. Conversamos muito e o momento, segundo ele, é um só: continuar trabalhando para mostrar aos mineiros seu plano de governo , que garante, a retomada do desenvolvimento e do emprego.
Já o comando da campanha de Anastasia, disse que o resultado "não surpreendeu (?), pois o nosso candidato ainda não é conhecido do povo mineiro " ! É bom lembrar: Anastasia está no poder há 8 anos ! Foi Secretário de Estado da Saúde, Planejamento, Segurança Pública, Vice Governador e Governador. Sem, se ele ainda não é conhecido dos mineiros, tá mesmo mal e vai perder as eleições. Ponto final. Até porque, se o governado de Minas não é conhecido, quem é conhecido em Minas ?
Hélio me disse que estará em Leopoldina, onde fará , dia 5 um mega comício. Hélio e Patrus serão meus hóspedes. Segundo a comissão organizadora, capitaneada pelo candidato a prefeito José Newton, já confirmaram presença, caravanas de mais de 25 municípios da região.
Hélio será o próximo Governador de Minas Gerais.
domingo, 25 de julho de 2010
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11 comentários:
Enviado por luisnassif, sex, 23/07/2010 - 18:28
Por Filipe Mazzini
Nassif
vejo sempre vc falando do Aécio como um político promissor. Sou mineiro, e no início do primeiro mandato de Aécio, trabalhei por quase 2 anos como consultor do INDG na criação de um esctriório de projetos na secretaria de planejamento para realizar a gestão dos projetos estruturadores definidos para o estado.
Neste tempo em que estive lá, quase nada saía do papel. Presencie um total distanciamento do governador na execução das políticas de estado. Durante o tempo em que estive lá presenciei uma única reunião de resultados com o governador. Como constumávamos dizer, passamos o baton no porco. Não tínhamos resultados para apresentar mas inflacionamos o que tínhamos. Ou seja, não percebo Aécio como um político capaz de executar as idéias que defende. Acredito que ele brilha mais no campo da retórica do que de levar a cabo as idéias.
E como cidadão Belo Horizontino, nesses quase 8 anos de governo, não vi Minas avançar. Não vi novas empresas de porte chegarem, não vi grandes investimentos, não vi o emprego aparecer. Hoje trabalho no Rio de Janeiro porque foi onte, como engenheiro, tive oportunidade. Realmente gostaria de estar vivendo nas Gerais do meu corção. Talvez se Aécio tivesse sido um político comprometido com Minas, poderia estar lá hoje!
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Minerada ascendam o rabo, pois o estado é muito atrasado. Quem aceita Mauricinhos com sobrenome paga atraso.
Todos sabem que em Minas o que manda é o FILHOTISNO, NEPOTISMO, ETC. NÃO ADIANTA A TURMA DO AÉCIO TENTAR APAGAR VERDADES, POIS O FILIPPE NÃO CONTOU MENTIRAS.
Imprensa tem de ser livre e viva a liberdade, mesmo que tardia em Minas.
FFGL
COM HELIO E OMAR VAMOS VER MUDANÇAS RADICAIS, PRIMEIRA COISA A FAZER É DIMINUIR IMPOSTOS PARA ATRAIR NOVAS EMPRESAS E COM ISTO AUMNETAR O EMPREGO.
O AECIO SÓ FEZ PRÉDIO BONITO E ASFALTOU ALGUMAS ESTRADAS, DIGA-SE DE PASSAGEM QUE O PRÉDIO JÁ ESTÁ PRECISANDO DE REPAROS E AS ESTRADAS TAMBÉM JÁ APARECEM OS BURACOS, SERVIÇO DE MÁ QUALIDADE SÓ PARA TENTAR GANHAR ELEIÇÃO AGORA, ANTES DELE TOMAR POSSE O NOVO GOVERNADOR JÁ TEM QUE FAZER REPAROS EM SUAS OBRAS. ISSO É UMA VERGONHA.
Serra e as drogas:
quando podia fazer não fez
* Publicado em 25/07/2010 Compartilhe Envie Para um Amigo
A Carta Capital desta semana tem importante artigo de Wálter Maierovitch, na página 19.
“José Serra, entre drogas e alucinações.”
Maierovitch e Serra trabalharam no Governo Fernando Henrique.
Serra como Ministro da Saúde (quando NÃO fez os genéricos nem o programa anti-Aids).
E Maierovitch como Secretário Nacional Antidrogas.
E Maierovitch assegura: como Ministro da Saúde, Serra “jamais se preocupou com questão das drogas ilícitas, no que tocava o tratamento de dependentes químicos e na formação de agentes de saúde.”
Isso, no passado.
Hoje, Serra acusou o presidente da Bolívia de “cumplicidade” com o contrabando (sic) de 90% da cocaína que o Brasil consome.
Maierovitch explica: “a Bolívia não tem indústria química e o Brasil é o maior fornecedor de precursores químicos para os refinadores bolivianos de cocaína.”
O Wálter é uma pessoa educada, senão, perguntaria: e por que o Serra não seguiu o conselho do Abadia e fechou o Denarc ?
O Abadia, um especialista na matéria, disse que a melhor maneira de combater o tráfico em São Paulo é fechar a delegacia que o combate, precisamente o Denarc.
Quer dizer, quando podia, não fez.
Agora, acha que “pode mais”.
Em tempo: Maierovitch foi o juiz que poderia ter apurado se Serra é corrupto. O amigo navegante se lembra que Flavio Bierrembach entrou na Justiça para provar que Serra era corrupto. O Juiz era o Walter. O Serra não deixou o Walter apurar. Clique aqui para ler sobre esse momento glorioso da carreira do jenio.
Paulo Henrique Amorim
Serra, atrasado no tempo
21/07/2010 17:22:05
Por Wladimir Pomar *
O slogan principal de campanha do candidato Serra é "O Brasil pode mais". Ele aponta, portanto, para a possibilidade de dar continuidade ao governo Lula. Ultimamente, porém, ele elevou o tom de suas críticas ao governo que supostamente diz querer dar continuidade. Por outro lado, como fez em 2002, ele procura se distanciar do governo FHC, ao mesmo tempo em que reafirma que o sucesso do governo Lula se deveu às reformas implantadas durante os oito anos de governo tucano-pefelista.
A que se devem essas contradições do candidato? Para explicá-las, talvez seja necessário voltar um pouco mais no tempo. É preciso relembrar que os anos 1980 foram a década perdida na economia de muitos países. Foi uma década particularmente danosa para a América Latina e o Brasil, onde a economia ficou estagnada, a recessão e o desemprego aumentaram e a miséria alastrou-se.
No final dessa década, a China e os países asiáticos demonstravam que era possível aproveitar a globalização para desenvolver-se econômica e socialmente. Porém, no Brasil e países da América Latina foram adotadas as recomendações do FMI, Banco Mundial e outros organismos financeiros, controlados pelos Estados Unidos e potências européias, segundo as quais era necessário implantar reformas neoliberais para que as economias voltassem a crescer.
Essas reformas incluíam disciplina fiscal e sistema tributário rígidos, taxas de juros elevadas, taxas de câmbio flutuantes, total abertura comercial, abertura completa ao investimento direto estrangeiro, privatização das empresas estatais, desregulamentação econômica e trabalhista e inviolabilidade do direito de propriedade. O Estado deveria ser retirado das atividades produtivas e o mercado deveria ter liberdade total para demonstrar suas potencialidades.
CONTINUA...
Desse modo, o PSDB tornou-se o partido orgânico do neoliberalismo no Brasil e responsável pela inserção subordinada do país no mercado internacional. Essa função, inicialmente apenas ideológica e política, tornou-se muito rapidamente também uma função social e econômica, através do entrelaçamento profundo entre os principais quadros do tucanato e os interesses dos diferentes grupos financeiros em ação no Brasil e no exterior. Onde estava Serra que não se opôs a isso?
O governo FHC abriu, sem qualquer controle, o mercado nacional à ação predatória das corporações transnacionais. Os investimentos externos voltaram-se exclusivamente para a especulação nas bolsas e para a aquisição de plantas industriais já existentes, muitas das quais foram simplesmente fechadas. A quebra do parque industrial brasileiro, em virtude dessa "abertura", poderia ser considerada crime contra a soberania nacional, se fosse devidamente investigada. Por que Serra não se insurgiu contra isso e mostrou seu pretenso viés nacionalista e desenvolvimentista?
As privatizações do governo tucano-pefelista só não zeraram a participação do Estado na economia porque houve resistência e não houve tempo suficiente para privatizar todas as empresas estatais, ainda sobrando a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica. Se o tucano-pefelismo houvesse permanecido mais alguns anos no governo, o Estado brasileiro não teria hoje qualquer instrumento econômico para estimular o crescimento e enfrentar as crises sistêmicas do capitalismo. Que se saiba, Serra jamais disse nada contra isso.
O ajuste fiscal tucano-pefelista foi realizado às custas das grandes massas do povo e do crescimento econômico nacional. Sob o argumento neoliberal de que crescimento causa inflação, a estagnação econômica dos anos 1980 prolongou-se durante os anos 1990, com profundas repercussões no alastramento da miséria e nas condições de vida da maior parte da população. Desemprego e precarização do trabalho foram realidades perniciosas causadas pelas políticas econômicas e sociais da era FHC. Jamais se viu Serra insurgindo-se contra elas.
Embora o tucanato tenha assumido o governo pretensamente para impor um caminho que retomasse o crescimento e distribuísse renda, na prática fez o contrário. Procurou reorganizar o capitalismo brasileiro através da desorganização do tripé que havia permitido seu crescimento histórico. Buscou liquidar seu esteio estatal, enfraquecer seu esteio privado nacional e estimular o total predomínio do esteio privado estrangeiro, em especial de seu setor financeiro. Por que Serra nada disse a respeito?
Paralelamente a isso, o tucano-pefelismo introduziu alterações constitucionais que impediam o Estado de ser o principal indutor da economia e o transformavam num simples regulador. Supostamente, ao mercado caberia o papel de inserir o Brasil, de forma competitiva, no mercado internacional. Na verdade, à medida que as corporações transnacionais assumiram o controle dos setores estratégicos da economia brasileira, como energia, telecomunicações, mineração e finanças, elas dominaram o mercado nacional. Nessas condições, o país se tornou subordinado e refém delas, num mercado mundial em que elas também predominavam. Por que o tucano Serra se calou diante disso?
As reações a esse processo passaram a ser qualificadas como coisas de "bobos" e "reacionários". Ao mesmo tempo, os tucano-pefelistas envidaram esforços para criminalizar os movimentos sociais e as forças políticas que se opunham ao desmonte econômico do parque produtivo nacional e ao desmonte do Estado. Também aqui não se tem notícia de qualquer manifestação democrática do demo-democrata Serra.
Apesar de tudo, os resultados reais do desastre a que o país estava sendo levado começaram a ficar evidentes durante a crise econômica e financeira de 1997 a 1999. Em 1998, para reeleger-se e continuar seu caminho por mais quatro anos, o tucanato teve que contar com a ajuda do empréstimo ponte do FMI, que evitou uma moratória desmoralizante em plena campanha eleitoral. Serra não piou nem chiou.
No início dos anos 2000 já se tornara evidente para a maior parte da população brasileira que o governo tucano-pefelista fora um engodo mais danoso do que o de Collor. Deu-se conta de que o Brasil perdera as possibilidades de crescimento dos anos 1990. As reformas de FHC criaram um país economicamente devastado, com sua infra-estrutura sucateada e seu comércio internacional deficitário. Por que Serra, ao invés de dissociar-se do desastre e expor suas pretensas opiniões desenvolvimentistas, manteve-se fiel ao figurino neoliberal?
Apesar de todo esse histórico, Serra procura impingir a idéia de que o sucesso do governo Lula na política econômica se deve às ações do governo FHC. E virou crítico das lacunas da infra-estrutura, dos juros altos, dos atrasos na saúde, dos problemas na segurança pública e do atual processo de crescimento. Está pelo menos 12 anos atrasado. Deveria ter feito isso, na pior das hipóteses, a partir de 1998.
*Matéria originalmente publicada no site Adital
Por que serra não aparece com fhc?
Leiam na Carta Capital:
...O governo FHC abriu, sem qualquer controle, o mercado nacional à ação predatória das corporações transnacionais. Os investimentos externos voltaram-se exclusivamente para a especulação nas bolsas e para a aquisição de plantas industriais já existentes, muitas das quais foram simplesmente fechadas. A quebra do parque industrial brasileiro, em virtude dessa "abertura", poderia ser considerada crime contra a soberania nacional, se fosse devidamente investigada. Por que Serra não se insurgiu contra isso e mostrou seu pretenso viés nacionalista e desenvolvimentista?
As privatizações do governo tucano-pefelista só não zeraram a participação do Estado na economia porque houve resistência e não houve tempo suficiente para privatizar todas as empresas estatais, ainda sobrando a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica. Se o tucano-pefelismo houvesse permanecido mais alguns anos no governo, o Estado brasileiro não teria hoje qualquer instrumento econômico para estimular o crescimento e enfrentar as crises sistêmicas do capitalismo. Que se saiba, Serra jamais disse nada contra isso.
...
O marketing político no Brasil 2010
Paulo Cezar da Rosa.
O papel da internet - Isso não quer dizer que a internet será decisiva para fazer votos, como muitos estão dizendo. Nenhum candidato pode ignorar mais a internet, mas a sua importância direta ainda é muito pequena. A grande mudança que a internet propicia, junto de todas as outras formas de comunicação digital, é que ela liberta o eleitor para pensar com a própria cabeça e formar seu voto conversando com o colega de trabalho, com o companheiro de orações, com a família no almoço de domingo.
O que a internet revela é que a eleição está saindo da TV e migrando para o corpo a corpo. Candidato que quiser ser eleito precisa ter equipes de visitadores e multiplicadores, precisa de escritórios políticos profissionais em cada município, em cada bairro. Não se trata mais de “comprar” apoios de lideranças, de assalariar os formadores de opinião no período da campanha. Não. Hoje se trata de fazer chegar a mensagem até o eleitor, da forma mais profissional e transparente possível.
serra 12anos de atraso:
por isso e muito mais admiro o cara e votarei na coroa,acho dez quando ela diz com toda propriedade diz:QUANDO ELES PUDERAM MAIS FIZERAM MENOS,ah mas para aqueles que eles têm pavor "os baixa renda" porque a gangue enricou,e para completar vou de Hélio,Pimenta,Pementel,Omar;já o estadual ainda estou pensando qual o menos pior.
E vamos lá minha gente..DILMA NELES....Abraços a todos.Renata
GRAÇAS A DEUS NÃO VAI TER SEGUNDO TURNO.O AZIA VAI SER ASPONE DO AECIO
NO SENADO.PAGO COM OS NOSSOS IMPOSTOS.
QUEM VIVER VERÁ..................
esse serra já era! rsrs, só ele e o intelectual da frança e o indigena acham que ele ganha! não querendo menosprezar nossos irmãos indios, que aliás sou descendente!
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