domingo, 25 de julho de 2010

PREFEITURA NÃO PAGA O TUPI HÁ 3 MESES

A lei é clara: a prefeitura tem de repassar R$ 25 mil para os clubes da cidade que disputam campeonatos oficiais. Há três meses, custódio não paga o Tupi.
às 17:34

8 comentários:

luis disse...

SEMPRE NO FUTURO!!! "VAI CONSATRUIR", "VAI ABRIR LICITAÇÃO"...ESSAE A ~NOVA JUIZ DE FORA DO CUST[ODIO"?

"DOSE DUPLA

Depois da boa notícia de retomada das obras do Teatro Paschoal Carlos Magno - iniciadas em 1980, na administração Mello Reis - a Comissão de Licitação da Prefeitura publicou, nos Atos do Governo, a concorrência para contratação de empresa visando a construção do ginásio poliesportivo.
Em área anexa ao Estádio Municipal Mário Helênio, o ginásio custará quase R$ 14 milhões e a construção vai demorar dois anos

25 de julho de 2010 às 17:45
Anônimo disse...

Vou vender minha cama porque agora nem vou mais dormir. Nao tem assunto melhor para falar nao, omar? Cheio de coisas importantes a serem feitas na cidade e voce insiste com esse papinho de tupi, no mais antigo estilo da politicagem. Voce realmente acha que isso vai fazer diferenca pra vc ser eleito? Se ficar falando de um assunto tao sem importancia assim desse voto, vc seria o prefeito da cidade há muito tempo, como é o seu sonho.

25 de julho de 2010 às 18:57
Anônimo disse...

Ao anonimo do dia 25/7,18:57,o assunto e sem importancia para vc.O Tupi e sim importante para Juiz de Fora e sua população.Como todo brasileiro,nos gostamos de futebol,gostariamos de ter um time competitivo e disputando campeonatos importantes.E um direito seu não gostar de futebol(tem doido para tudo),mas dai generalizar e afirmar que o Tupi não tem importancia,ou vc não mora em JF,ou torce para o Sport.

25 de julho de 2010 às 21:02
Anônimo disse...

ONDE SERÁ QUE ENTERRARAM O DINHEIRO DO TUPI?

COM CERTEZA DO CAIXA DA PREFEITURA JÁ SAIU.

SE ELES NÃO ESTÃO PAGANDO O TUPI, IMAGINEM O QUE ESTÃO FAZEMDO COM AS INSTITUIÇÕES DE CARIDADE QUE TAMBÉM TEM DIREITO A UMA VERBA MENSAL.

VAMOS INVESTIGAR.

25 de julho de 2010 às 21:33
Anônimo disse...

é por isso que vou de:

13609 flavio cheker estadual

1787 omara peres federal

212 pimenta senador

133 pimentel senador

15 helio governador

13 dilma presidenta.

e aecio/itamar thau thau é o que vcs dois merecem junto com rodrigo matos, bruno siqueira, isauro calais, noraldino...

25 de julho de 2010 às 21:45
Anônimo disse...

Esse éo neoliberalismo do Toddyn,xega disso.

25 de julho de 2010 às 22:25
Anônimo disse...

Estudo mostra que comprar voto não é difícil
Brasília. Mesas de sinuca, carteiras de habilitação, caixas d’água, notas rasgadas, um punhado de dentaduras ou até um pintinho amarelinho, na palma da mão. Com isso e mais um pouco — na maioria das vezes, muito pouco — compra-se um voto no Brasil. Análise do "GLOBO" sobre 200 casos de cassação de mandato e de candidatura das últimas cinco eleições, citados em relatórios do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e arquivos da Justiça, não deixa dúvidas: pode-se dizer de tudo sobre os acusados, menos que não tenham criatividade de sobra.

Dado o retrospecto dos candidatos, não faltará nos próximos meses trabalho à Polícia Federal, que montou esquema especial de fiscalização. Muitos condenados estão de volta agora, de olho num naco de poder.

De 2000 a 2010, nas contas do MCCE, ao menos 700 políticos perderam seus cargos por causa do artigo 41 da Lei 9.840/99, que prevê punição para a chamada "captação ilícita de sufrágio", a popular compra de voto. Construíram uma escola de fraudes, que se supera a cada pleito.

egundo o movimento, a compra de votos é a principal causa de cassação de políticos no país.

Para o juiz Márlon Reis, do MCCE e presidente da Associação Brasileira dos Magistrados, Procuradores e Promotores Eleitorais (Abramppe), os políticos exploram as carências de cada comunidade e criam esquema muito variado. "Eles vão em cima daquilo que falta. E isso varia muito, conforme a cultura, o padrão social e o perfil das comunidades", afirma, acrescentando que a prática traz prejuízos nefastos para o país. "Por um segundo de esperteza, o cidadão que cede à tentativa de fraude abre mão do controle das políticas públicas".

Para o cientista político da Universidade de Brasília (UnB) Leonardo Barreto o esforço para agradar ao cidadão pode não dar resultado. A partir de pesquisa com eleitores, ele concluiu que não dá para saber quem, de fato, usa quem. "De cada dez que vendem o voto, só dois votam no candidato (comprador)".

25 de julho de 2010 às 22:39
Vilma Valim disse...

Omar: acho que o Todinho deveria propor a revogação da lei. Dar 25 mil ao Tupy, para ajudar no fiasco que ele anda proporcionando? Na série D. A cidade tem outras coisas muito mais importantes para se fazer. O Tupy, em mbreve, estará disputando é a série "M".

26 de julho de 2010 às 11:58

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