sábado, 13 de março de 2010

JOSÉ EDUARDO CARDOZO: EXEMPLO PARA O BRASIL

O Secretário Geral do PT, anunciou que não será candidato à reeleição. Motivo: discorda das regras e do sistema eleitoral brasileiro.

Em carta dirigida à direção nacional do Partido dos Trabalhadores, José Eduardo Cardozo dá uma aula de dignidade, consciência politica, mas sobretudo de honestidade, por entender que o sistema eleitoral de nosso país, privilegia somente os candidatos que possuem muito dinheiro.

Deputado por dois mandatos , o parlamentar paulista era uma das principais vozes do Congresso. Respeitado. Não querer mais ser Deputado é uma lastima. Para o País. E assim, tantos outras pessoas de bem vão deixando a vida pública, por entenderem que é não vale mais a pena lutar politicamente, por dentro das instituições, em seu caso, o Congresso. Isso chama-se desilusão.

Há muito tempo não me identificava tanto com o pensamento de um politico de expressão nacional, como é o caso de José Eduardo Cardozo. Por isso, publico trechos de sua carta, que aparece hoje nos principais jornais do Brasil.

Salvo a minha decisão de ser pré-candidato a Deputado Federal por Juiz de Fora, Leopoldina e pela Zona da Mata, ou seja, de lutar eleitoralmente, tomo a liberdade, de fazer minhas, as palavras de José Eduardo Cardozo:

Desde a última campanha, disse e repeti, por diversas vezes, que achava difícil a possibilidade de vir a participar de uma nova eleição à Câmara dos Deputados se não houvesse uma radical reforma do sistema politico brasileiro. (...)

Fazia isso por já não me sentir confortável em disputas onde os recursos financeiros cada vez mais decidem o sucesso de uma campanha. (...)

Hoje um politico sério no Brasil pode vir a ser punido ou mesmo correr o risco de perder o seu mandato, por um mero descuido ou erro formal. Será então exposto a impiedosa execração pública que o tratará como um criminoso de alta periculosidade.

Já os corruptos cuidadosos que podem pagar bons e caros técnicos que os assessoram costumam não cometer erros dessa natureza, ao engendrarem suas grandes falcatruas. Bem assessorados, quase sempre saem "limpos" das disputas eleitorais e aptos a continuar a assaltar os cofres públicos com a mesma desenvoltura de sempre. (...)

Se na vida comum se costuma dizer, injustamente, que "onde há fumaça, há fogo", na vida de um politico, o senso comum costuma setenciar que, se há " a leve aparência da fumaça, a existência do fogo é certa". e não admite, jamais, prova em contrário. (...)

O sistema politico brasileiro traz no seu bojo o vírus da procriação da corrupção e das práticas não republicanas, mas também inocula, ao mesmo tempo, outro vírus que atinge o ânimo dos que gostam do Parlamento, mas não gostam das condições, das regras (...) . Embora tenha lutado muito contra o primeiro, fui, lamentavelmente, atingido pelo segundo. (...)

Por isso, deixarei, ao final deste ano, a Câmara dos Deputados, mas não abandonarei a militância politica. Estarei sempre à disposição de meu Partido e do projeto politico-ideológico que defendo para o país, para assumir qualquer tarefa que me traga ao espírito o ânimo e a alegria do bom embate, na construção de uma sociedade justa e fraterna. (...)

Minha decisão não é uma renúncia à causa, mas apenas uma mudança do campo de atuação politica. (...)

23 comentários:

Anônimo disse...

JFMG- ENTREVISTA: Durante a sua gestão em Juiz de Fora, entre 1993 e 1996, o senhor desenvolveu projetos importantes e terminou a administração com 88 por cento de aprovação dos juizforanos, segundo pesquisa Ibope. O senhor pretende retornar à política local, participando novamente da administração de Juiz de Fora?

Custodio de Mattos, resposta: Juiz de Fora é a minha terra. Tudo que faço tem sempre presente minhas obrigações e ligações afetivas com a cidade e a comunidade a quem tanto devo. Sempre farei política pensando nisso. Em relação, entretanto, às eleições municipais participarei, como sempre, ativamente, mas não como candidato.

Fonte:

Custódio Mattos – Secretário de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais
Portal JFMG : Martha

Mentiroso!!! Tamos te aturando...

Anônimo disse...

PARABENS AO JOSÉ EDUARDO CARDOZO QUE NÃO SE VENDEU PARA ESSA CORJA DE POLITICOS DESONESTOS QUE AI ESTÁ, E QUE SÓ ESTÃO NOS CARGOS PELO DINHEIRO E NÃO POR VONTADE DE QUERER FAZER ALGO PELO POVO.

Anônimo disse...

o restaurante popular que já deveria estar funcionando a mais de um ano agora dá sinais de que vai sair do papel, é bom lembrar que o dinheiro do gov. federal já está em caixa desde o ano passado, a tucanada doida para que caisse no esquecimento. vamos ficar de olho nessa licitação.

Anônimo disse...

Eu sempre defendi que existe sim politicos honestos no Brasil.Infelizmente uma pequena parte,mas existe.O problema e que a corrupção esta tão grande,tão liberal,a impunidade esta em todos os setores da nossa sociedade,que essa pequena parte que tem por principio a honestidade,o carater,a etica,o amor ao país,o bem da coletividade,estão sendo obrigados a desistir de seus sonhos,ja que os principios foram invertidos nesse país,e a honestidade dessa pequena parcela,põe em risco a grande maioria dos bandidos e marginais que tomaram o poder no Brasil.Tanto na politica,como na justiça,como no meio empresarial.O Brasil realmente mudou muito em termos de desenvolvimento,de enriquecimento como país,mas se tornou um dos países mais corruptos do planeta.E para alguns,essa bandalheira e impossivel de conviver.Para mim,eles não são covardes,mas sim guerreiros que sabem que estão perdendo uma batalha,talvez na intenção de tentar uma outra estrategia para banir do Brasil esses marginais que hoje as gargalhadas roubam o povo brasileiro.Perdemos uma batalha,mas a guerra continua.Lugar de bandido e na cadeia.Isso ainda vai ser uma realidade no Brasil.Vamos ver corruptos como Bejani,Vicentão,Arruda,Maluf,e milhares de outros cumprindo pena em presidios,juntamente com os ministros,desembargadores,juizes,que garantiam a esse bando a impunidade.

Anônimo disse...

Senhor Omar Peres.
Seria o cúmulo do absurdo comprarar
me com José Eduardo Cardozo, primeiro porque não fui e jamais sereis candidato a qualquer cargo eletivo, isto porque já me desgastei na política quando exerci
as funções de vereador por doze anos, graças ao Bom Deus, consegui me desvencilhar da política desde o ano de 2000. quano encerrei meu último mandato que até então exerci
como vereador, respeito a atitude do Deputado porquanto ele diz as razões pela qual não quer mais militar a política nacional, da mesma forma que ele penso eu, além das falhas ao nosso sistema político, existem ainda pressões superiores que afinal de contas afetam aqueles que não são corruptos e se dedicam ao combate da corrupção desenfreada existente em nosso país, veja V.S. que por algumas vezes tramaram com o auxílio dessas mesmas instituições para que vereadores da minha época,
devolvessem aquilo não receberam voluntáriamente e sim por determinação da Mesa da Câmara que no caso deveria ser a responsável pelo ato, isto porque, quando fizeram o pagamento, os vereadores nem tiveram conhecimento e a Presdencia da Casa alegou que estava pagando por ordens superiores, e que o valor correspondia a reajuste pela correção monetária.
Felizmente abandonei a carreira política e levo minha vida tranquila com aquilo que recebo como aposentado da Previdência Social, é pouco é verdade mas, com a ajuda de Deus tem dado viver, comprar e pagar sem dar o calote em
quem quer que seja.

Anônimo disse...

Para que a população da cidade participe ativamente, é preciso que se divulgue ao máximo a epidemia de Dengue escamoteada pela prefeitura.

Contabilizando os mais de 200 casos notificados com prováveis outros tantos não notificados, mais os não diagnosticados, é provável que já haja de 800 a 1000 casos de Dengue em JF.

O principal problema é que a secretaria de Saúde (profª Ruth) reina mas não governa. Quem manda lá é o primo do mensaleiro, Ivander, pública e notoriamente incompetente até para a tarefa de chefe da Vigilância Sanitária.

Este blog, muito acessado, poderia colaborar ativamente no combate à doença divulgando constantemente a situação epidêmica existente na cidade.

Anônimo disse...

...."Por isso, deixarei, ao final deste ano, a Câmara dos Deputados, mas não abandonarei a militância politica. Estarei sempre à disposição de meu Partido e do projeto politico-ideológico que defendo para o país, para assumir qualquer tarefa que me traga ao espírito o ânimo e a alegria do bom embate, na construção de uma sociedade justa e fraterna. (...)

Minha decisão não é uma renúncia à causa, mas apenas uma mudança do campo de atuação politica. (...).
ACOMPANHADO A ESTE SEU BELO EXEMPLO,O DEPUTADO JOSÉ EDUARDO DEVERIA SAIR IMEDIATAMENTE DE SEU PARTIDO(PT),QUE NA VERDADE NÃO PRATICA SUAS VERDADEIRAS PALAVRAS.

jorge disse...

Violência silenciosaFrei BettoEric Weil observa com muita propriedade, em sua “Filosofia Política”, que a principal característica do Estado moderno é o monopólio da violência. Outrora, senhores feudais maltratavam seus servos, assim como chefes militares condenavam subalternos à pena capital. Agora, só o Estado detém este direito. Só ele pode legalmente suprimir a liberdade de um cidadão, cassar-lhe os direitos, vasculhar as suas contas, grampear o seu telefone, bani-lo e, em muitas nações, decretar a sua morte. Há países em que nem mesmo os pais têm o direito de castigar fisicamente os filhos, sob pena de estes buscarem proteção da lei e se afastarem do convívio familiar. O que os filósofos políticos não abordam é esta violência silenciosa, porém não menos cruel, da progressiva condenação de uma pessoa à exclusão social. Essa é uma característica intrínseca ao sistema capitalista, que enriquece uns poucos à custa da pobreza de muitos. Basta examinar a questão fundiária no Brasil, onde há muita terra para poucos e pouca terra para muitos.A violência silenciosa do Estado não é legal, mas se legitima pela “fatalidade” das atuais estruturas sociais e dos paradigmas da economia de mercado. Assim, avalia-se o crescimento de uma nação pelo aumento do PIB - mero exercício de econometria - e não pela qualidade de vida da população. Por força de medidas macroestruturais, como ajustes fiscais, superávit primário, balanço de pagamentos, milhões de seres humanos progressivamente são privados de acesso à renda, ao trabalho, à terra, aos bens essenciais à sobrevivência. Empobrecidos, vêem-se obrigados a morar em acampamentos rurais ou favelas urbanas, sem direito à saúde, à educação e à informação. E uma parcela desses excluídos, afetada por distúrbios mentais ou pelo absenteísmo, acaba na rua, sobrevivendo da mendicância. A violência que ora nos escandaliza e desafia - a dos massacres de moradores de rua por quem faz do preconceito uma arma letal - é precedida e favorecida pela violência silenciosa do poder público, que não se empenha o suficiente para promover políticas emergenciais que ponham fim à população de rua, e políticas estruturantes que erradiquem a miséria. Como me disse o jornalista Chico Pinheiro, “o sangue do Cordeiro foi derramado nas ruas de São Paulo”. E também de outros Estados. Mas ele não lava os nossos pecados; ao contrário, denuncia-os. Pois como somos capazes de conviver tão insensivelmente com pessoas - imagem e semelhança de Deus - excluídas, não apenas da vida social, mas também de um teto ou de uma terra onde possam se abrigar?Condenadas às ruas, esses seres humanos se misturam com sucatas, insetos e lixo, degradados em sua dignidade. Muitos, como algumas das vítimas de São Paulo, não são apenas sem-teto. Chegam ao extremo de ser sem-nome. Porque não mereceram a sorte da loteria biológica: nenhum de nós escolheu a família e a classe social em que nasceu. Se não estávamos no lugar daquelas vítimas foi por mero acaso. O justo seria todos nascerem com direito à plena cidadania, sem o risco de terem as suas vidas abreviadas pela miséria e pela violência. Mas para isso é preciso um Estado que renuncie à violência silenciosa e faça desta opção uma prioridade, ainda que desagrade aos donos do dinheiro e do poder. Frei Betto é escritor, autor, em parceria com Leonardo Boff, de "Mística e Espiritualidade" (Rocco), entre outros livros

Wladmir disse...

Sempre acompanhei, pela imprensa, a trajetória política do deputado José Eduardo Cardozo, dede em que foi vereador paulistano, onde chegara a ser predidente do Legislativo local e secretário municipal das administrações petistas. De forma que sempre o considerei um político sério, probo e altamente competente. Essa sua saída da política, a rigor, será e é extratégica, tendo em vista que é um dos fortes nomes cotados a assumir, como ministro, a próxima vaga a ser aberta no STF.Assim sendo, uma vez nomeado, não poderá estar adstrito a nenhuma corrente política-partidária, para não se comprometer e não ser um impedimento à sua indicação.
Antes de ser político, José Eduardo é um exímio Jurista e grande catedrático, razão que o credencia a servir à tão alta Corte de Justiça. O seu único defeito, para mim, é ser do PT, sobretudo esse PT que aí está, o que está de costas para o povão e para os princípios éticos-morais republicanos.

Paulo Roberto Cataguases disse...

Prezado Omar Peres.
Sou de Cataguases por aqui o seu nome tem um recall positivo,é preciso comparecer mais a cidade para faze-lo se desenvolver.
A proposito o Sr sabia que as radios daqui foram quase todas tomadas de assalto pela prefeitura,pricipalmente a multisom que foi vendida,é uma vergonha.Apareça por aqui gostamos do Sr

Anônimo disse...

É muito gratificante ver que AINDA existem homens que pensam no bem comum, sem olhar apenas seus próprios interesses! Enquanto em Juiz de Fora não podemos dizer o mesmo em relação à essa administração.
Para comprovar isso podemos ler hoje no jornal o seguinte:

"Usuários reclamam de pontos de ônibus

LIDIANE SOUZA
Repórter

Quem precisa utilizar todos os dias o transporte coletivo urbano em Juiz de Fora tem uma reclamação constante: a estrutura dos abrigos. Apesar de a Settra e a Astransp estarem realizando modificações e pinturas em parte dos módulos na região Central, muitos continuam sem oferecer segurança e conforto para aqueles que usam os ônibus e enfrentam diariamente sol e chuva sem a proteção adequada. “Quando chove, molha mais aqui embaixo do que no meio da rua”, lembra a vendedora Rachel Rocha, 24 anos, que aguardava o coletivo no ponto da Avenida Rio Branco, próximo à Rua Oscar Vidal..."
E, ao mesmo tempo, está sendo veiculada na TV uma propaganda enorme sobre o asfaltamento quase de toda a cidade, o que constatamos que nao é verdade. Mais uma propaganda enganosa dessa administração!Haja visto que os moradores do Linhares ,que também tiveram o seu IPTU aumentado, foram obrigados a fazer um multirão para limpar as ruas , tamanho o abandono do bairro. E no Bairu as pessoas estão se afogando nas enormes crateras. Com a palavra o Ministério Público.

luis disse...

Saiu hoje na coluna social tucana:
"PESTANA EM BH

Amigos e correligionários do deputado Marcus Pestana se mobilizam para uma grande homenagem ao juizforano, que nos últimos sete anos deu nova dimensão à saúde pública em Minas.
Será no próximo dia 22, na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizone".
Que dimensão foi essa que não chegou à Juiz de Fora? Ou nossa cidade não faz parte de Minas Gerais?
Ah! provavelmete a dimensão é avaliada pelo número de ambulâncias distribuidas.

jorge disse...

Gostaria de sugerir a algum blogueiro que aqui posta e que entende de video, que fizesse um video intitulado: "A PREFEITURA NÃO CUMPRINDO O QUE PROMETEU". Este vídeo percorreria o Bairro Linhares onde a população teve que fazer um multirão para limpar as ruas; o Bairu, que está cheio de crateras; Os pontos de ônibus todos descobertos...o Restaurante Popular, todo cheio de mato...Enfim, todas as "não obras" desse (des)governo. Esse vídeo seria postado aqui no blog em contrapartida à essa propaganda enganosa e cara, que está sendo veiculada na TV Panorama, paga com o nosso suado IPTU.

Anônimo disse...

ESTA É A HISTÓRIA DO

PORQUINHO COR DE ROSA

QUE VIROU

LEÃO.

ONTEM,SÁBADO A TARDE, ESTAVA EU E MINHA FAMILIA ALMOÇANDO NA CERVEJARIA MINEIRA QUANDO CHEGOU UM ENTREGADOR, ATÉ AI NADA DEMAIS, PASSADO DOIS MINUTOS ENTRA PELA MESMA PORTA UM SENHOR DE ÓCULOS ESCUROS AOS BERROS INDAGANDO DE QUEM ERA AQUELE CARRO MAL ESTACIONADO ALI EM FRENTE, O ENTREGADOR TODO HUMILDE RESPONDE, É MEU... E INTERROMPENDO-O O SENHOR DE ÓCULOS ESCUROS BERROU MAIS UMA VEZ, TIRE ESSE CARRO DAQUI AGORA. ALÉM DE BERRAR AINDA APONTAVA O DEDO PARA O ENTREGADOR.

FIM DA HISTÓRIA:

O TAL SENHOR ERA O V3 (VITOR VITÓRIA VALVERDE) QUE SE ESCONDIA ATRAZ DE UM ÓCULOS PARA HUMILHAR OS MENOS FAVORECIDOS, NO CASO UM SIMPLES ENTREGADOR. É ESSE TIPO DE GENTE QUE ADMINISTRA NOSSA CIDADE, COM PETULÂNCIA, FALTA DE EDUCAÇÃO, E ACHANDO QUE A CIDADE É DELES. SENHOR COMANDANTE DA GUARDA MUNICIPAL VOCE NÃO TEM CONDIÇÃO NENHUMA DE ESTAR NO(S) CARGOS QUE ESTÁ, MAIS UMA VEZ ESTÁ PROVADO QUE O QUE MANDA NESTA CIDADE É SER AMIGO DOS MATTOS, BEJANIS, BARBOSAS, EVANGELISTAS, NÃO PRECISA DE COMPETÊNCIA. PORQUE ESSE INCOPETENTE AINDA ACUMULA DOIS CARGOS NA PREFEITURA?...

Anônimo disse...

ontem finalmente conheci o famoso vitor valverde, só não sabia que era tão sem educação, deu um show istérico num restaurante da cidade, fiquei estarrecido com tamanha ignorância, pude ver a cara dos outros fregueses inclusive o ex-vereador rogério guedim também indignados, o show foi de graça, e não era butequim do copo sujo como dizem por ai, ou butikim de alto de morro. só tenho a dizer O POVO TEM O QUE MERECE.

Anônimo disse...

Oi Vitor Valverde, é assim que voce educa seus meninos da guarda municipal? Se é, tem razão de todo dia um apanhar na rua. Ora do almoço para mim é uma hora sagrada, e não de briga. Voce sabe do que estou falando, eu estava no restaurante quando voce chegou. "isso é uma vergonha".

Anônimo disse...

Esse Victor Valverde e uma aberração politica que de tempos em tempos aparecem e atormenta a cidade.Para sorte da cidade e da população esse camarada não tem futuro nenhum em JF,ja que seu patrão so consegue se reeleger se eu ganhar na mega sena acumulada sozinho.E seu outro patrão o Bejani,este com certe estara atras das grades de algun presidio por ai.Eu se fosse voce VV,pedia para ir ao banheiro e se mandava.Vai sobrar para voce,bolo fofo.

Anônimo disse...

OMAR,

E ASSIM CAMINHANOS...

A seguir, os trechos principais dessa entrevista:

Estamos em 1988, na disputa pela prefeitura de São Paulo.

Os candidatos eram o deputado federal José Serra, Paulo Maluf e João Leiva.

Maierovitch era Juiz da 2ª. Zona Eleitoral.

Flavio Bierrenbach, hoje Ministro do Tribunal Superior Militar, no dia 29 de outubro de 1988 foi ao horário eleitoral gratuito e faz a seguinte declaração:

No dia 15 de novembro, João Leiva vai ter que derrotar dois Malufs.

Um Maluf todo mundo conhece, aquele que nasceu no lodo da ditadura.

O outro poucos conhecem.

José Serra entrou pobre como Secretario do Planejamento de Franco Montoro e saiu rico.


Serra pediu direito de resposta no horário eleitoral.

Maierovitch deferiu

Além disso, Serra entrou com uma representação, para que tudo fosse encaminhado ao Ministério Público, já que ele tinha sido caluniado, difamado e injuriado.

O advogado de Serra era Mario Covas Neto.

Maierovitch encaminhou ao Ministério Público denúncia de Serra contra Bierrenbach.

A denúncia de Serra mostrava que ele tinha sido caluniado, porque Bierrenbach dissera que ele entrou pobre no Governo Montoro e saiu rico; e porque usa o poder de forma corrupta.

A denúncia dizia que Serra tinha sido difamado, porque Bierrenbach tinha dito que o outro Maluf poucos conheciam; que ele enganara muita gente, e que tinha feito uma campanha milionária para deputado federal.

A denúncia de Serra dizia que Bierrenbach o tinha injuriado, porque disse que ele, como Maluf, tem uma ambição sem limites; que, pelo poder, é capaz de tudo.

Maierovith aceitou um recurso de Bierrenbach: queria a “exceção da verdade”.

Ou seja, queria provar que tinha dito a verdade.

Maierovitch recebeu e encaminhou os pedidos de Bierrenbach para ter acesso à declaração de renda de Serra à Receita Federal, à movimentação de contas em bancos, à prestação de contas de Serra à Justiça Eleitoral, à convocação de testemunhas.

Tudo deferido.

Serra entra com mandado de segurança para que Maierovitch fosse afastado do caso e tudo passasse ao Supremo Tribunal Federal (*).

Maierovitch indeferiu o pedido.

Levou em consideração a própria jurisprudência do STF: o juiz natural da ação era, de fato, Maierovitch.

Serra mudou de tática.

E disse que, pensando bem, não tinha sido nem “caluniado”, nem “difamado”.

Tinha sido, apenas, “injuriado”.

Sabe por que, amigo navegante ?

Porque na Justiça Eleitoral, no crime de “injúria” não cabe a “exceção da verdade” – ou seja, não cabe pedir o direito de mostrar as provas.

Maierovitch recusou o “pensando bem” de Serra.

E mandou buscar as provas que Bierrenbach disse que tinha de que Serra entrou pobre e saiu rico do Governo Montoro e usava o poder de forma corrupta.

Maierovitch considerou que não podia julgar antes.

Ou seja, não podia, antes de ver as “provas” de Bierrenbach, se havia calunia e difamação ou não.

Surpresa.

No Tribunal Regional de São Paulo, o desembargador Carlos Alberto Ortiz suspendeu o processo, até que novo mandado de segurança de Serra, agora assinado pelo advogado Marcio Thomaz Bastos (**), fosse julgado.

O mandado foi distribuído para o Juiz Francisco Prado, que assumiu o cargo de juiz por indicação do governador Mario Covas.

Estamos aí, portanto, “num ambiente tucano”, diz Maierovitch.

O processo, aí, parou.

Ficou “travado”, como se diz na Justiça brasileira.

Depois de ser Juiz, Francisco Prado foi Secretario de Habitação de Mario Covas.

E Secretario do Emprego do Governo Alckmin.

Em 1997, Prado teve que deixar o Tribunal.

Deixou atrás de si um cartório de processos não julgados.

Mas, antes de sair, julgou o mandado de segurança de Serra.

Veja bem, amigo navegante, o fato se deu em 1988.

Prado julgou em 1997.

Levou quatro anos com o mandado de segurança em cima da mesa.

E o que descobriu Prado ?

Que os crimes estavam prescritos.

Conclusão de Maierovitch: que pena, nunca se soube se Serra é ladrão!

Anônimo disse...

Conversando com um amigo sobre androgenia,citamos VV e chegamos à conclusão que pessoas assim usam de poder para mascarar frustrações pela falta completa de caráter,por serem completamente infelizes e mal resolvidos,gente que faz o que ele fez ontem, precisa da piedade de Deus e de muita oração,ou quem sabe um exorcismo.Quanto maior a impáfia maior a cobrança da prória existência.

Vilma Valim disse...

Omar: a propósito da "renúncia" do José Eduardo Cardozo, ainda não podemos cantar alvíssaras. Eu não acredito em Papai Noel, mas acredito em Vampiros (sanguessugas). Esperemos um tempo e você verá que alguma vantagem - como a nomeação para um alto cargo público - está por ser anunciada. Acho que você está sendo muito ingênuo, apesar de conhecer sobejamente esta camarilha.

Anônimo disse...

Sr. Omar Peres
Como disse o Paulo Roberto, em outro comentário, Cataguases está mesmo entregue às traças, todas as rádios compradas pelo executivo.
Uma cidade que se vangloria de ser cultural, está totalmente à deriva.
Dê uma observada no blog que Edson Campos, que terá uma visão mais apurada do quadro caótico desta cidade.

Anônimo disse...

Senhoras e senhores, a cena grotesca manifestada pelo VV, descrita que aconteceu no bar, é provável tem sido um furor, pelos últimos acontecimentos de enfrentamento da população a esse incapacitado secretário.
Observem que saiu estampado na primeira página de jornal local no dia 9 de março, referente ao movimento popular de 8 de março, PARTICIPANTE COLOCANDO O DEDO NA CARA DO VV, exigindo que um grupo fosse recebido pelo prefeito todinho para ouvir e dar encaminhamento a reivindicação social.
Como podem analisar ele passou por enfrentamento, logo ele dado a xilique como se pode observar.
Daí pegou um trabalhador sozinho desamparado no momento e fez o que fez no bar. Se eu estivesse presente ele teria se ajoelhado nem que fosse a força e pedido desculpas ao trabalhador. Esse VV não aguenta enfrentamento, a não ser quando pega um desprevinido, ou sem reação e força de espírito.
Coisa de gente corvade, esse VV com certeza estava respaldado por alguém para fazer tal pressão, ou então estava fora de si, sabe-se lá porque qual adesão.

Anônimo disse...

....mal resolvido, bolo fofo, xiliquento, feio, histérico....PUTZ!!! ta mal o secretário do Tódinho!!!! pede pra sair!!!!!