A bancada estadual do Partido dos Trabalhadores - MG , lançou hoje, manifesto defendendo candidatura própria para o governo de Minas. Assina o documento, toda a bancada do Partido na Assembléia Legislativa.
No meu entender, o manifesto serve somente para marcar posição. É válido, mas todos sabem que o candidato do Lula já está decidido: Hélio Costa.
Como disse o Presidente para Fernando Pimentel: "isso não é campeonato mineiro ! É campeonato nacional , e a decisão é em Brasília ...
Para mim, a única forma de Dilma não tomar uma surra em Minas, é ter o PT, e o PMDB em palanque único. Caso contrário, o Serra , com apoio do Aécio, ganha com folga em terras mineiras. E o PT, sem Minas, perde a eleição nacional.
A conferir.
terça-feira, 16 de março de 2010
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15 comentários:
Omar Peres nunca vi um metido a político saber tão pouco de política. O Lula não trai a bandeira do PT. E já sabe muito bem que o Hélio não tem chances de ganhar em Minas. No máximo o que o Lula disse a Fernando foi que o jogo tem que se definir em MG internamente na legenda.
E Dilma não depende de Hélio para vencer. O PMDB tem muitos nomes em MG.
Voce está no desespero porque quer ver se o Hélio ganha para sobrar uma boquinha pra voce.
Mas é PT nas cabeças em MG.
Voce é muito ruim de campanha, nem em Leopoldina voce faz cosquinha.
....JF foi manchete nacional por conta de uma cobrinha inofensiva que acharam dentro de uma caixa de encomenda na Agencia Central dos Correios.... Para achar cobras grandes, venenosas, traiçoeiras e perigosas é só ir na Prefeitura... lá está cheio!!!!
o TRE-DF cassou o mandato do Arruda por Infidelidade Partidária!!!....conseguiram dar um "jeitinho" de livrar a cara dele.. assim ele foge do processo de cassação pelos deputados distritais, pode sair da prisão, pois ele fora do cargo não oferece perigo de obstruir a justiça e daqui a pouco ele volta se candidatando a novo cargo..... MAIS UMA VEZ O JEITINHO BRASILEIRO CONSEGUIU LIVRAR A CARA DE MAIS UM...esse país é uma vergonha mesmo!!!!
Rodrigo Mattos ajudou a bancar a festa de aniversário do João do Joaninho.Gambá cheira Gambá.
É ridículo o que estes vereadores fazem, exibindo mantimentos nas mãos com a maior cara de pau.A falta de respeito com o povo é a impunidade chega a inojar.Precisamos de pessoas capazes e que tenham o mínimo de ética e respeito.Duas malas despreparadas que nos envergonha.
A Dilma não terá 20 % dos votos dos mineiros com Helio ou sem Helio.
Hélio perde em Minas Gerais, pois no interior quem manda é o Aecio. O governo mineiro foi péssimo na Zona da Mata, mas razoavel nas outras regiões.
Escutem .......... A MARINA TERÁ MAIS VOTO DO QUE A DILMA NO SUDESTE ! Principalmente após todos conhecerem todas as lambanças feita pelo Lulinha, Zé Dirceu, Palocci e restante dos mensaleiros ( não gangaceiros ).
FFGL.
Todos os eleitores da região de Bicas e cidades vizinhas, querem lembrar aos Bruninhos, Rodriquinhos, Mauricinhos, que a estrada de acesso para JF à partir do Bairro Floresta está em estado precarissimo. Principalmente, entre Vila ideal e Trevo da Cemig.
Na tarde noite de ontem, um Vectra capotou depois de passar por uma cova no referido trevo de estrada, com danos incalculavel para pessoas hospitalizadas.
Senhor Omar Peres.
Tanto V.S. quanto alguns comentaristas estão plenamente cobertos de razão, quem conhece bem
os políticos de Minas Gerais sabem perfeitamente que o que fala mais alto por aqui é o vil metal, sendo assim ganhará em Minas aquele que conseguir rolar mais dinheiro para comprar votos, haja dinheiro e ambulâncias para doar aos municípios a exemplo do V.S. mesmo já havia comentado, se de fato o Lula for mesmo corrupto, o Hélio Costa ganhará disparado mas, haja dinheiro, pois todos sabemos o quanto o governo do Aécio já gastou
dos cofres públicos para fazer política, e, é só o que os tucanos sabem fazer, vico grande eles mesmos é que têm e o nosso povo não vê nada, só acredita em mentiras e enganação, nem há necessidade de ser falado, abra os olhos e faça o mesmo já que pretende ser candidado, abra os bolsos e minta o mais que puder, assim será garantida sua ELEIÇÃO.
Há um consenso entre as pessoas de que a principal razão para o lento crescimento econômico brasileiro são os gastos públicos. Gasta-se muito e mal. Isso se converte em muitos impostos e poucos investimentos, afetando a geração de emprego. Também é uma das razões da marginalidade juvenil e, portanto, da violência.
Mostram-se as mais contundentes estatísticas de que o país deveria mexer nos rombos previdenciários. Na lógica da cidadania, por exemplo, não há comoção com o fato de que pagamos por ano quatro meses de salário ao governo, e de que apenas 5% dos alunos saem do último ano do ensino médio com conhecimento apropriado de língua portuguesa.
O desperdício é generalizado no Brasil. Isso explica desde fatos como a alta incidência de crianças com anemia por insuficiência de ferro, os prefeitos comprarem livros didáticos de grupos educacionais privados e recusarem os gratuitos oferecidos pelo governo, até os milhões de recursos jogados fora para treinamento profissional desconectados com o mercado de trabalho.
“Eu tenho os pés no chão. Sou trabalhador e honesto. Acho que os recursos do governo deveriam ser melhor aplicados. Mas gostaria de saber, antes de mais nada, quando é que nós cidadãos que pagamos impostos seremos ouvidos e, principalmente, teremos os nossos direitos garantidos? Porque aqui no bairro Jardim Gaúcho isso não está acontecendo”, comenta o pedreiro Antônio Gomes da Silva, 52.
Antônio que mora há 20 anos na rua Doutor José Lanziotti diz que um dos maiores problemas do lugar é a precariedade do transporte público. “Um dia tive que esperar horas para pegar o ônibus. Isso é um absurdo. Falta de respeito com o ser humano”.
Jardim Gaúcho faz divisa com os bairros Santa Efigênia, Cidade Nova, Sagrado Coração de Jesus, Teixeiras e Bela Aurora. E lá os problemas são muitos. Passam pela proliferação de ratos e baratas, acúmulo de lixo nos terrenos baldios e ausência de infra-estrutura nos sistemas de canalização da rede pluvial.
“Aqui não existe nenhum trabalho de inclusão social ou mesmo relacionado com a prevenção ambiental. Crianças e jovens não tem alternativa de lazer e não são estimuladas a desenvolver qualquer atividade, seja na área do esporte ou na cultura”, diz Fábio Pereira, 26.
Mesmo com a péssima situação na qual o bairro se encontra, Fábio tem esperanças que um dia ele vai melhorar. “É o que espero. Eu tenho expectativas que as coisas possam ser diferentes no futuro. Se não existir esse sentimento não vale a pena sonhar e acreditar na capacidade do ser humano, principalmente dos políticos, de ter visão para transformar a realidade”.
Problemas
Outra questão apresentada pelo morador Adair Ribeiro, que é operador de máquinas, e vive no bairro Jardim Gaúcho há 13 anos, é que quando chove toda a água da Doutor José Lanziotti desce para a rua Doutor Pedro Afonso Pinheiro. Em 2005 a prefeitura construiu 100 metros de meio fio nesta rua e parou. “Foi dinheiro jogado fora. Porque não mudou em nada a nossa realidade”, comenta Antônio.
“Como aqui não tem sistema de rede de captação de água pluvial toda a lama produzida pela chuva, cai nas ruas do bairro Teixeiras, prejudicando toda a comunidade. Logicamente que também sou bastante afetado nesta história, porque grande parte desta lama entra para dentro da minha casa, que fica na esquina da Lanziotti”.
Parte da rua Doutor José Lanziotti não tem calçamento. Como é de terra, no calor há muita poeira e nos períodos de chuva o que se vê é muito barro. “Quando o tempo está seco as casas ficam completamente sujas de poeira. E quando a chuva vem é aquela luta. Aqui vira um grande lamaçal”, conta Maria Aparecida do Nascimento Silva, 59, que reside na rua Laerte Martins da Silva há 22 anos.
A rua de Maria foi reconhecida e publicada no Diário Oficial do governo municipal. Mas, segundo Maria Aparecida, a prefeitura precisa agir mais. “Nós queremos melhorias. Pagamos impostos, IPTU e queremos ver nossos direitos garantidos”.
Anônimo 17 de março de 2010 00:02
FANTASTICA SUA OBSERVAÇÃO!!!!
OBS: Você esqueceu dos veadinhos que fazem parte desta fauna.
hahahahahahahahahah
O comentário do sr.Luiz Penna demonstra um pensamento antediluviano.
Primeiro que não há consenso sobre o suposto mal dos "gastos públicos" entre os brasileiros, pelo contrário, pesquisa realizada pela BBC-Brasil em novembro de 2009 revelou que 87% dos entrevistados defenderam que o governo tenha um maior papel regulando os negócios no país, enquanto 89% defenderam que o Estado seja mais ativo promovendo a distribuição de riquezas.
Segundo que a irresponsabilidade dos especuladores em 1929 e 2009 foi socorrida pelos governos do mundo inteiro. E, ano passado, o prêmio Nobel Paul Krugmann, o único economista que previu a crise econômica, defendeu em seu discurso na solenidade do Nobel, um MACIÇO investimento público para recuperação da economia.
Depois de ler as manchetes nas revistas semanais (dessa semana), fica dificil escolher qualquer partido para apoiar. Até no meu PT estou perdendo a confiança, principalmente após o caso Bancoop!
O DEM então nem se fala. O Arrudão escreveu uma carta e entregou à esposa e pediu para guardar bem escondinha pois, ali estava uma bomba para derrubar todo o DEM. Obs. a carta só virá à tona se ele sofrer alguma retaliação do DEM. Isso, pressuposto, é documento comprobatório da cachorrada que tem dentro desse partido.
Sobre o PSDB me nego a falar qualquer coisa, pois tirando 0.01% o resto é bandido. PMDB já teve sua vez e não fez, agora fica em cima do muro fazendo coligações com deus e o diabo para mamarem nas tetas do governo. PV tá mais perdido que cego em tiroteio, não sabe para que lado vai. PDT é fabrica de pilantras (Merdajani começou lá). Os outros vinte e tantos partidos não sabem nem ondem vão colocar o ovo.
Tá na hora do povo sair nas ruas e pedir mudança na legislação partidária do Brasil. Tá uma merda geral.
Júlio Sarchis
O problema é que o senhor anônimo permite que a dissimulação [propagandeada pelo governo federal do desenvolvimento] seja um fato real. O que não é. O senhor cita Paul Krugmann mas não comenta sobre Elinor Ostrom, da Universidade de Indiana, a primeira mulher a receber o Nobel de Economia em 2009.
Ela diz que as mudanças existiram se houver uma guinada cultural no que conhecemos como cooperação econômica. O que já está acontecendo em alguns países da Europa.
Infelizmente o que arranha de fato o debate é a falta de transparência dos seus locutores. Eu existo. Portanto sou um corpo, uma pessoa. Gostaria que o senhor anônimo se apresentasse. Assim seria mais interessante e inteligente essa nossa dialética. O senhor não acha? Se continuar assim, o jogo fica provinciano demais.
Sobre o seu contraponto, a respeito do meu ponto de vista que há um consenso dos gastos públicos brasileiros. Isso é um fato. A transcrição da sua pesquisa realizada pela BBC-Brasil em novembro de 2009 revela que “87% dos entrevistados defenderam que o governo tenha um maior papel regulando os negócios no país, enquanto 89% defenderam que o Estado seja mais ativo promovendo a distribuição de riquezas”, é uma informação válida. Mostra que o contribuinte, de fato, esta preocupado com destino do dinheiro da viúva.
Mas o que mais me incomoda nesse cenário é a ausência de desenvolvimento do potencial humano. Se nada for feito quanto isso, teremos o desastre social será muito maior. Recentemente foi divulgada uma pesquisa no Brasil, que mostra que a falta de acesso à arte reforça a desigualdade social entre os jovens. As informações são assustadoras. Foram entrevistados 3.501 jovens e 15 a 24 anos em 25 estados do país, mais o Distrito Federal.
Para o cientista político Gustavo Venturi, coordenador da empresa Criterium Assessoria em Pesquisas, o perfil da juventude brasileira revelou que os jovens têm menos acesso à cultura do que se imaginava.
“Alguns índices nos surpreendem. Os relacionados com eventos de cultura erudita, como balé e concertos de música clássica, já esperávamos. Mas os dados relacionados a cinema, teatro e biblioteca, não”, diz o pesquisador.
Vamos aos dados: 39% dos jovens afirmam que nunca foram ao cinema; 36%, a show de música brasileira; 52%, a biblioteca; 62%, ao teatro; 69%, ao museu; e 80%, a espetáculo de dança.
Venturi diz que a pesquisa confirma que, além da desigualdade material, há uma desigualdade no acesso a bens simbólicos no Brasil. Esses bens, ressalta, também são uma forma de riqueza.
Ela acrescenta que essa desigualdade cultural agrava outro tipo de desigualdade. “O sujeito que nunca vai ao cinema ou que nunca pisou num teatro têm muito menos chance de alterar sua condição social”, explicou o sociólogo.
Esse está correto
O problema é que o senhor anônimo permite que a dissimulação [propagandeada pelo governo federal do desenvolvimento] seja um fato real. O que não é. O senhor cita Paul Krugmann mas não comenta sobre Elinor Ostrom, da Universidade de Indiana, a primeira mulher a receber o Nobel de Economia em 2009.
Ela diz que as mudanças existirão se houver uma guinada cultural no que conhecemos como cooperação econômica. O que já acontece em alguns países da Europa.
Infelizmente o que arranha de fato o debate é a falta de transparência dos seus locutores. Eu existo. Portanto sou um corpo, uma pessoa. Gostaria que o senhor anônimo se apresentasse. Assim seria mais interessante e inteligente essa nossa dialética. O senhor não acha? Se continuar assim, o jogo fica provinciano demais.
Sobre o seu contraponto, a respeito do meu ponto de vista que há um consenso dos gastos públicos brasileiros. Isso é um fato. A transcrição da sua pesquisa realizada pela BBC-Brasil em novembro de 2009 revela que “87% dos entrevistados defenderam que o governo tenha um maior papel regulando os negócios no país, enquanto 89% defenderam que o Estado seja mais ativo promovendo a distribuição de riquezas”, é uma informação válida. Mostra que o contribuinte, de fato, esta preocupado com destino do dinheiro da viúva.
Mas o que mais me incomoda nesse cenário é a ausência de desenvolvimento do potencial humano. Se nada for feito quanto isso, teremos o desastre social será muito maior. Recentemente foi divulgada uma pesquisa no Brasil, que mostra que a falta de acesso à arte reforça a desigualdade social entre os jovens. As informações são assustadoras. Foram entrevistados 3.501 jovens e 15 a 24 anos em 25 estados do país, mais o Distrito Federal.
Para o cientista político Gustavo Venturi, coordenador da empresa Criterium Assessoria em Pesquisas, o perfil da juventude brasileira revelou que os jovens têm menos acesso à cultura do que se imaginava.
“Alguns índices nos surpreendem. Os relacionados com eventos de cultura erudita, como balé e concertos de música clássica, já esperávamos. Mas os dados relacionados a cinema, teatro e biblioteca, não”, diz o pesquisador.
Vamos aos dados: 39% dos jovens afirmam que nunca foram ao cinema; 36%, a show de música brasileira; 52%, a biblioteca; 62%, ao teatro; 69%, ao museu; e 80%, a espetáculo de dança.
Venturi diz que a pesquisa confirma que, além da desigualdade material, há uma desigualdade no acesso a bens simbólicos no Brasil. Esses bens, ressalta, também são uma forma de riqueza.
Ela acrescenta que essa desigualdade cultural agrava outro tipo de desigualdade. “O sujeito que nunca vai ao cinema ou que nunca pisou num teatro têm muito menos chance de alterar sua condição social”, explicou o sociólogo.
É Patrus Ananias, o resto é resto.
Ô Julio Sarchis preste atenção!
Vc deve ser uma das poucas pessoas que ainda acreditam na veja.
Aliás, vc e a velhinha de Taubaté.
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