segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

AJUDE O CUSTÓDIO A NOMEAR OS AMIGOS NA PREFEITURA: PAGUE O IPTU COM "DESCONTO"

Eu vou pagar meu IPTU parcelado. Não faz o menor sentido pagar à vista. Por dois motivos: o primeiro é que grande parte desses recursos não vai para a saúde, muito menos para a educação, conforme tenta nos convencer a campanha publicitária. Vão, sim, em sua totalidade, ser direcionados para cobrir o rombo que o Bejani deixou e, que o Custódio continua aumentando (vide o escandaloso contrato do "lixão" com a Queiroz Galvão que suga milhões de Reais da prefeitura., dentre outros contratos escabrosos) .

Olhem dois exemplos de aumentos de IPTU, de dois conhecidos meus, trabalhadores , gente simples:

no bairro de Lourdes "José" pagou em 2008 R$ 68 por uma casa de tres cômodos e esse ano vai pagar R$ 220 . Reajuste de mais de 200% !!!

no bairro Cascatinha "Maria" pagou em 2008 R$ 250 por um apartamento de dois quartos e, esse ano terá de pagar R$ 650 !!! Reajuste de mais de 150% !!!

Poderia citar centenas de outros exemplos. Não vale a pena. Por isso, eu vou pagar o meu IPTU em "suaves parcelas". Quem sabe assim o prefeito não começa a exercer a "parceria de inesgotáveis receitas e verbas do governo estadual" ?

6 comentários:

Anônimo disse...

Prezado Omar,

Não sei se as pessoas já se atinaram para os 30% de corte do orçamento de Juiz de Fora para o ano de 2009.

Eu ainda não descobri de onde vai sair este dinheiro. Engraçado, durante a campanha o novo chefe do bairro do Imperador disse que ia atrair bilhões de dólares, veja bem, dólares, em investimento público e privado para Juiz de Fora.

Por outro lado, será que o Todinho vai cortar 30% dos funcionários comissionados, 30% dos cargos criados por indicação, 30% dos astronômicos ganhos do executivo e do legistativo?

Bem, fica aí minha pergunta. O povo já contribuiu três vezes - aumento do IPTU, aumento das áreas taxadas e corte de 30% das verbas, que provêem do bolso dos mesmos. Com quanto será que nossos "ilustríssimos" representantes contribuirão?

Ps.: Eu acredito que eles não paguem o IPTU,pois há uma isenção para "funcionários públicos municipais", o que eles não são! Gostaria que se alguém soubesse falasse aqui no Blog porque acredito que nem com o próprio imposto eles vão contribuir!!!

Anônimo disse...

Vou repetir algo que ja postei ha tempos:
No mandato anterior do caipira "muito sabido" ele contratou uma empresa paulista para fazer uma reavaliação do IPTU e, disto saiu este monstrengo:
Eu, morando em Juiz de Fora, no Bom Pastor, passei a pagar o dobro que meu irmão pagava em Sao Paulo, morando a 500 metros da Av. Paulista, num apartamento consideravelmente melhor avaliado que o meu. À esta época eu jurei nunca mais ao menos cogitar votar neste elemento. Muita gente se esqueceu. Parece que a maioria da população de JF é adepta do "lavou, tá novo". Muito higienico o povo de JF. Vai continuar lavando e renovando por muito tempo.

Anônimo disse...

Não existe lógica em seu raciocinio. Pagar em prestações porque? Se tem que pagar que seja o menor valor possivel. Com estas idéias, o que posso dizer é que felizmente não o elegemos para nada. Menos um.
Wenceslau Lima

Anônimo disse...

Bom dia!
Estou mandado para vc. o perfil do Sec. de Assistência Social da Prefeitura e o que ele defende. Até ai tudo bem! O que é ENGRAÇADO que a POSIÇÃO DO SECRETÁRIO SÃO OPOSTAS DAS DEFENDIDA PELO SANTO PASTOR ALOYSIO JUNTO AO POVO EVANGELICO PARA VOTAREM NO CUSTODIO. DARIA TUDO PARA VER A CARA DO PASTOR!!!!
Veja os texto abixo tirado do site do secretario:
Eu nasci na cidade de Niterói, em 1969. Foi na Cidade Sorriso que cresci e vivenciei todas as minhas primeiras experiências. Fixei residência no Rio de Janeiro, em 1998, mas já trabalho e milito na Cidade Maravilhosa desde 1994. Fui seminarista por um ano, mas percebi claramente que meu caminho profissional estava fora da Igreja. Ingressei na Universidade em 1990. Fiz Serviço Social na Universidade Federal Fluminense (UFF) e me formei no final de 1993. Na UFF fui diretor do Diretório Acadêmico do Serviço Social, da Diretoria do DCE, membro do Conselho Universitário, representando todos os estudantes da universidade, e membro do Conselho de Ensino e Pesquisa .
Ainda quando estudante implantei o programa Bolsa Treinamento para estudantes carentes.
Ao me formar vim trabalhar no Rio de Janeiro na organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) (fotos 11 e 12). Fiquei na MSF de 1994 até 1998 e lá desenvolvi inúmeros projetos nas favelas do Rio. Atuei diretamente na favela de Vigário Geral, logo depois da chacina de 1993 (foto 13), e também atuei com programas para população de rua, após a chacina da Candelária. O trabalho de quase 5 anos na MSF foi enriquecedor e multiplicador. Ajudei a formar várias organizações comunitárias que ainda hoje estão atuantes em toda a cidade.
Neste período fui eleito e representei a sociedade civil no Conselho Municipal de Assistência Social da cidade do Rio e fui seu vice-presidente por duas vezes. Entre 1995 e 1998 atuei diretamente com o Ministério da Saúde para implantar o Programa Popular de Prevenção às DSTs Aids. Fui um pioneiro do debate sobre a pauperização da epidemia da Aids e no Rio implantei os Programas Locais de Prevenção e os Bancos de Camisinhas. A experiência em lidar com a pauperização da Aids me levou a discutir o mesmo assunto na Colômbia, Peru e Suíça, aonde apresentei experiências que foram aperfeiçoadas e implantadas em outros países.
Em 1999 iniciei minha jornada na gestão governamental. Fui Chefe de Gabinete da Secretaria de Estado de Assistência Social do Governo Federal, entre 1999 e 2000, e Secretário Nacional de Assistência Social, entre 2000 e 2002. A gestão federal me levou a todos os estados do Brasil para consolidar a Política Nacional de Assistência Social. Neste período fui membro e vice-presidente do Conselho Nacional de Assistência Social, membro e Coordenador Geral da Comissão Intergestora Tripartite da Secretaria de Estado de Assistência Social. Na gestão federal pude implantar programas em 98% dos municípios brasileiros e formular ações que estão se fortalecendo dia a dia. Fiz parte do grupo que elaborou o Plano Nacional de Segurança Pública com foco na Prevenção e coordenei a implantação do Cadastro Único dos programas sociais no Brasil.
Em 2002 vim trabalhar na Prefeitura do Rio como Secretário Especial de Assuntos Estratégicos e atuei na implantação de capacitações de lideranças comunitárias.
Ainda em 2002 assumi a Secretária Municipal de Trabalho e Renda, onde implantei programas da maior importância para as populações mais vulneráveis da cidade. Em 2003 tive a honra de assumir a gestão da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, que hoje chama-se Secretaria Municipal de Assistência Social, onde venho conduzindo com grande orgulho a implantação do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) no município do Rio de Janeiro.
Sempre atuei na militância social, principalmente na defesa das liberdades individuais dos gays e na defesa do direito à vida das pessoas que vivem com o vírus HIV da Aids.
Atualmente, além de Secretário Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro, presido o Colegiado Nacional de Gestores de Assistência Social (CONGEMAS) do Brasil desde novembro de 2004. Sou membro titular do Conselho Nacional de Assistência Social, membro titular da Comissão Intergestora Tripartite, membro titular da Comissão Intergestora Bipartite do Rio de Janeiro e participo de inúmeras comissões de interesse da política de Assistência Social. Recebo convites de todos os estados brasileiros para apoiar na consolidação da Política Nacional de Assistência Social e durante minha gestão no CONGEMAS já estive em Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Distrito Federal, Mato Grosso, Pará e Tocantins. Além dos compromissos nacionais, também atuo em atividades internacionais no Pacto Internacional de Combate à Pobreza.
Apoiar a consolidação da Política Nacional de Assistência Social é um desafio prioritário para mim e assumo este compromisso com entusiasmo, pois acredito que a Assistência Social deva ser fortalecida como direito de todo cidadão brasileiro.

• Prefeitura do Rio de Janeiro
Período: 2002 à 2008

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1. DEFENDO AS LIBERDADES INDIVIDUAIS DE TODAS AS MINORIAS POR ACREDITAR QUE SE SÓ SE CONSTRÓI LIBERDADE COLETIVA A PARTIR DAS CONQUISTAS INDIVIDUAIS;
2. DEFENDO O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DECENAL COMO OBRIGAÇÃO COSNTITUCIONAL;
3. DEFENDO A UNIÃO CIVIL DE CASAIS DO MESMO SEXO;
4. DEFENDO A REVISÃO DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARA ORGANIZAR UMA REDE DE SERVIDORES PÚBLICOS COM MANDATOS DE 3 ANOS PARA APLICAREM MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS;
5. DEFENDO QUE OS FUNDOS MUNICIPAIS DE ASSISTENCIA SOCIAL TENHAM UM AUMENTO PROGRESSIVO DE 5% EM SEU FINANCIAMENTO PELOS PROXIMOS 10 ANOS;
6. DEFENDO A OBRIGATORIDADE DOS FUNDOS ESTADUAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL FINANCIAREM EM CARATER DE URGÊNCIA AS AÇOES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS E EM ESPECIAL DOS MUNICÍPIOS FLUMINENSES;
7. DEFENDO A CONSOLIDAÇÃO E UNIVERSALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL;
8. DEFENDO A CRIAÇÃO DA UNIVERSIDADE ABERTA DA GESTÃO SOCIAL PARA CAPACITAÇAO DOS TÉCNICOS E GESTORES DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NO RIO DE JANEIRO E EM TODO BRASIL;
9. DEFENDO UMA POLÍTICA CONSENSUADA EM DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS DAS POPULAÇÕES QUE VIVEM VULNERÁBILIDADES E VIOLÊNCIAS;
10. DEFENDO O CONSURSO PÚBLICO COMO ÚNICA FORMA PARA INGRESSO NO SERVIÇO PÚBLICO;
11. DEFENDO QUE AS DIREÇÕES DAS UNIDADES DE ASSITÊNCIA SOCIAL SEJAM OCUPADAS POR SERVIDORES ELEITOS ENTRE SEUS PARES E QUE TENHAM MANDATO DE, NO MÍNIMO, 2 ANOS;
12. DEFENDO O DEBATE SOBRE A LEGALIZAÇÃO DAS MULHERES DISCUTIREM O DIREITO AO ABORTO;
13. DEFENDO UMA POLÍTICA METROPOLITANA PARA A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA;
14. DEFENDO UM AMPLO PROGRAMA DE REINTEGRAÇAO AOS EX-PRESIDIÁRIOS PARA QUE SE EVITE A REINCIDÊNCIA NO CRIME;
15. DEFENDO QUE A POPULAÇÃO QUE VIVE ABAIXO DA LINHA DA POBREZA E MISÉRIA SEJA ACOMPANHADA POR ASSISTENTES SOCIAIS DE FORMA PERMAMANTE;
16. DEFENDO UM ASSISTENTE SOCIAL PARA CADA 1.000 HABITANTES - NO CASO DO RIO SERIAM 6.000 ASSISTENTES SOCIAIS;
17. DEFENDO UM AMPLO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA MULHERES COM MAIS DE 40 ANOS;
18. DEFENDO UM AMPLO PROGRAMA DE APOIO A JOVENS EM SITUAÇAO DE VULNERABILIDADE;
19. DEFENDO A LEI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL E O PACTO INTERNACIONAL DE COMBATE À POBREZA;
20. DEFENDO A IMEDIATA RETOMADA DO PROGRAMA FAVELA BAIRRO NA CIDADE NO RIO DE JANEIRO E SUA EXPANSÃO PARA TODO PAÍS;
21. DEFENDO A CRIAÇÃO DE DEFENSORIAS PUBLICAS MUNICIPAIS PARA CIDADES COM MAIS DE 500 MIL HABITANTES;
22. DEFENDO A ERRADICAÇÃO TOTAL DO TRABALHO INFANTIL NO BRASIL;
23. DEFENDO O COMBATE IRRESTRITO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM TODO BRASIL;
24. DEFENDO O PACTO NACIONAL DE COMBATE À POBREZA A SER CONSTRUÍDO PELA SOCIEDADE, PARLAMETARES E GOVERNOS;
25. DEFENDO A URGÊNCIA DE CRIARMOS FÓRUNS DE PARTICIPAÇÃO POPULAR E FÓRUNS DE USUÁRIOS.

Anônimo disse...

Omar,
Falando em IPTU e lixão, favor interceder pelos moradores da Av. Andradas, defronte ao Colégio Santa Catarina, tem um lote que esta se transformando em verdadeiro deposito de ratos, baratas e recentemente ao mosquito transmissor da DENGUE, e por incrivel que pareça a PMJF não toma nenhuma providência.
Contamos com sua sempre e prestimosa atuação.
Luiz Carlos - Av. Andradas

Anônimo disse...

Uma duvida de leigo: é legal um aumento de imposto muito acima de reajustes usuais ? reajustes anuais de 40%, 80%, etc é no mínimo imoral. Por que não termos uma campanha de pagamento do tipo depósito judicial ? valeria uma ação popular contra uma extorsão contra cidadãos ?