Muito frequente na semana que passou o noticiário que retrata a preocupação dos prefeitos das cidades de porte médio com a escassez dos recursos financeiros da administração, o que já os leva a adotar medidas funcionais de curto e médio prazos, para fazer frente às exigências do momento. Parecem realmente preocupados, porque vários deles até pensam em nova escala de férias, para não sacrificar o caixa e convocam seus assessores a partirem em busca novas saídas e idéias.
Nestes primeiros dias dos novos prefeitos, o que se tem observado numa escala que promete agravamento, é que esses municípios vão empobrecendo suas fontes de recursos, a começar pelo saturamento do IPTU, já que a alíquota não é suportada por boa parte dos ocupantes de imóveis; e, quanto ao ICMS, o que se viu até agora, antes da crise, é nada além do crescimento vegetativo, porque, se a produção anda retraída, como seria possível esperar dela melhores contribuições? Não seria diferente a expectativa em relação ao velho ISS, que nunca foi levado muito a sério pelos prestadores de ser viços.
Por fim, há o Fundo de Participação, significativo para pequenos municípios, mas, no caso dos que se encontram na faixa dos médios e grandes, é cota que acaba se perdendo diante das necessidades. Nada significativo.
Em muitos casos, tem faltado aos prefeitos maior interesse na disputa de projetos industriais, o que se espera não aconteça com os novos. Não se animam a correr atrás dos investimentos, como se satisfizessem com o que já têm. Ora, o que têm é quase sempre muito pouco, quando se considera a pobre média de produção. Precisam também encontrar a forma de despertar e provocar o capital local. Foi pensando assim que, certa vez, sugeri ao prefeito de então que mandasse elaborar projeto para a criação do Banco de Juiz de Fora, que seria a grande fonte de fomento do progresso municipal.
Uma verdade que nenhuma teoria econômica seria capaz de derrubar é que só se obtém imposto onde se produz. Se não se trabalhar para buscar o desenvolvimento industrialo caixa das prefeituras estará cada vez mais pobre.
Nestes primeiros dias dos novos prefeitos, o que se tem observado numa escala que promete agravamento, é que esses municípios vão empobrecendo suas fontes de recursos, a começar pelo saturamento do IPTU, já que a alíquota não é suportada por boa parte dos ocupantes de imóveis; e, quanto ao ICMS, o que se viu até agora, antes da crise, é nada além do crescimento vegetativo, porque, se a produção anda retraída, como seria possível esperar dela melhores contribuições? Não seria diferente a expectativa em relação ao velho ISS, que nunca foi levado muito a sério pelos prestadores de ser viços.
Por fim, há o Fundo de Participação, significativo para pequenos municípios, mas, no caso dos que se encontram na faixa dos médios e grandes, é cota que acaba se perdendo diante das necessidades. Nada significativo.
Em muitos casos, tem faltado aos prefeitos maior interesse na disputa de projetos industriais, o que se espera não aconteça com os novos. Não se animam a correr atrás dos investimentos, como se satisfizessem com o que já têm. Ora, o que têm é quase sempre muito pouco, quando se considera a pobre média de produção. Precisam também encontrar a forma de despertar e provocar o capital local. Foi pensando assim que, certa vez, sugeri ao prefeito de então que mandasse elaborar projeto para a criação do Banco de Juiz de Fora, que seria a grande fonte de fomento do progresso municipal.
Uma verdade que nenhuma teoria econômica seria capaz de derrubar é que só se obtém imposto onde se produz. Se não se trabalhar para buscar o desenvolvimento industrialo caixa das prefeituras estará cada vez mais pobre.
7 comentários:
eNQUANTO ISSO A FARRA DOS EMPREGOS PARA AMIGUINHOS TUCANOS CONNTINUA EM PLENO VOOO E COM CÉU DE BRIGADEIRO...
Na diretoria
Sob controle da Secretaria de Desenvolvimento Social, de acordo com o novo organograma da Prefeitura, a Amac já montou o seu quadro de diretores. O ex-presidente do diretório municipal do PSDB Luiz Eugênio Bastos foi nomeado diretor e trabalha com um colegiado. Ele é filho do ex-vereador Luiz Gonzaga de Campos Bastos que, durante anos, foi um dos políticos mais atuantes do Legislativo, sobretudo pelo seu poder de conciliação. Luizinho, como é chamado pelos amigos, por várias vezes foi líder do Governo.
esse tucanos são mesmo de doer....
~vamos lá Omar bota a boca no trombone....
só vpcê poderá nos salvar desta canalhadda tucana.
e o Congresso nacional também precxisa de um Omar:
Defesa dos árbitros
A Câmara dos Deputados produz projetos de toda sorte, explicitando a diversidade de uma casa com mais de 500 deputados. O mais recente é do deputado Sílvio Torres (PSDB-SP), que garante aos árbitros e seus auxiliares seguro de vida e de acidentes pessoais. O seguro será válido a partir do momento em que o árbitro se deslocar de sua residência para apitar a partida até o momento de seu regresso. A contratação do benefício deve ser da entidade que detém o mando de campo. Hoje, o Estatuto do Torcedor garante a integridade apenas durante a partida.
ou tem parente juiz de futebol ou tem merda na cabeça.
não adianta omar,o atual prefeito é pior que o antigo,so quer saber de administrar suas proprias finanças,que crise nada,as obras de sua mansão na cidade alta estão a todo vapor,estamos aguardando uma foto na coluna do DOUGLAS FAZOLATO,vai matar o bejani de inveja.Sua fazenda em rio preto esta linda,sendo incrementada com o dinheiro da propina do zé mauricio jeca ladrão,a sombra da corupção do governo custodio(ALO POLICIA FEDERAL).E para demonstrar que não a crise demonstrando AFER pela filhinha lhe presentiou com um apartamento de 3,5 milhoes de reais,que ganhou honestamente da QUEIROS-GALVAO.Afinal não ia repetir o erro de bejani,deixando o dim-dim em casa.QUE CRISE NADA,É UMA MAROLINHA.Saudações omar,vamos por Custodio na conta do aecio.
EVANGELICOMUNICIPIO APERTADO E O CUSTODIO AFROXADO.
Estimado Omar,
Há muito que não opino no seu blog. Hoje, em meio a tanto trabalho por fazer, achei que era hora de dar um pouco da minha contribuição.
Primeiramente, acho digna sua postura de combater os coronéis mensaleiros que através dos séculos vêm roubando, traindo, humilhando e enganando nossa população, para no final, culpá-la pela ineficiência e atraso do país.
Antes de chegar ao cerne do assunto, digressionarei, pois, acredito que se faz necessário apresentar três peixes interessantíssimos: o tubarão, o peixe-piolho e a rêmora.
O tubarão é um dos seres vivos mais pré-históricos do planeta, possui estrutura simples e apetite voraz. O peixe-piolho é um peixinho esperto, que acompanha o tubarão aonde este for, mesmo correndo o risco de ser devorado, o que não ocorre pois tem uma habilidade extrema em fugir. Por fim, a rêmora, peixe independente que só se aproxima do tubarão quando há abundância de alimento, ou quando está muito faminta. Esta sim representa um perigo para o peixe-piolho, pois este é um banquetinho insubstituível!
Retomando o assunto principal, que não se afasta muito da breve explicação do ecossistema marinho, lembro-me que no primeiro turno fiz campanha gratuita e voluntária pela sua eleição. Surpreendentemente, esbarrei em diversas situações constrangedoras, como exemplo, cito duas: o Omar não é de juiz de fora, portanto, não está entrosado nem com a política local, nem com a população; e a segunda, não menos grave, a crítica descabida, eleitoreira e manipuladora que o próprio presidente estadual do PV fez a sua pessoa no programa eleitoral do Escondido nos Mattos (literalmente, pois, como já sabemos, vai para o IMPERADOR - isto é sintomático em tempos de crise).
O fato de você não ser de Juiz de Fora e ser bem sucedido amedronta e afugenta os tubarões eleitorais e, obviamente, leva junto para longe os peixes-piolhos e as rêmoras (aqueles peixinhos que se alimentam dos restos dos tubarões). Fica claro que são os peixes parasitas os que mais se beneficiam com a manutenção dos tubarões na política local. E vou além, são eles que trabalham incansavelmente para o bem-estar daqueles que os alimentam. Infelizmente, sempre haverá peixinhos menores se alimentando de uma sobrinha.
Não posso negligenciar que há também aqueles que sonham um dia se tornar peixes-piolhos e rêmoras, perpetuando, deste modo, a política da moderna Manchester Mineira (sinto vergonha deste apelido).
Quanto ao PV e seu presidente, é com muito pesar que constato que é a representação mor da rêmora (stricto senso). Pela primeira vez eu ia me filiar à um partido. Tal decisão se deu pelas oportunidades que o mesmo dá às pessoas novas, trabalhadoras, empreendedoras e engajadas política, econômica e socialmente, mas, como todos puderam perceber, é mais um partido tão igual aos outros, ainda bem que não sujei meu nome. Quanto à você, acredito que é estabelecido o bastante para ultrapassar a mesquinharia que te fizeram.
Brevemente, para não me fazer cansativo, o ecossistema marinho é divino, estruturado, simetricamente perfeito e se constituiu para que todos se alimentem, trabalhem e convivam em harmonia. Porém, no "ecossistema político" há no momento um grande desequilíbrio, imperdoavelmente o alimento, o trabalho e a liberdade de ir e vir ficaram somente nas mãos dos três grupos - o insaciável, o beneficiado e o oportunista. Assim sendo, só haverá mudança quando os ensaiáveis forem legalmente domesticados, pois a sociedade não segue às leis da natureza - há uma constituição e há leis, maravilhosamente aplicadas a todos, que nos protegem dos predadores instintivos. Em tempo, como já ficou claro, não podemos nos descuidar do excesso de parasitas que vagam livremente pelo oceano de dinheiro desperdiçado que se tornou a prefeitura de Juiz de Fora, pois quanto mais alimento para os tubarões, mais peixinhos aparecerão, esta sim é uma lei natural. O que era para ser harmônico, transformou-se em irônico.
Apenas uma pergunta para alguém com consciencia na camara municipal: o sogro do rodrigo matos, filho do custódio; ainda recebe da camara sem ir ao trabalho?
Wenceslau Lima
omar favor usar de mais profisionalismo na manutenção do blog,ha nessecidade de mais constancia na manutenção do blog.edição mais agil dos comentarios não relacha cara.
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