Alguns governadores, entre os que se revelam menos preocupados com a política e mais voltados para os interesses de seus estados, parecem dispostos a reativar em suas agendas um diálogo mais produtivo com o presidente da República, visando a retomada do processo de estadualização das rodovias, ideia antiga que a União às vezes recusa, outras vezes aceita, mas sem remeter o dinheiro correspondente à Cide, velha contribuição cobrada dos automobilistas para a conservação de estradas. Ocorre que, sendo rigoroso e eficiente na cobrança, o governo federal tem se revelado moroso, até mesmo negligente na hora de aplicar tais recursos, como se percebe nas precárias condições em que se encontram nossas estradas. Elas estão cada dia piores, por causa do desgaste provocado pelo uso, sem falar nos problemas que estão sendo deixados pelas chuvas da temporada. E mesmo os esquecidos projetos de novas vias de comunicação, tão necessárias e tão escassas. Quantos serão os projetos engavetados emn Minas à espera de verbas? Não menos de trinta. Um deles, é essa rodovia que nos ligaria a Santa Bárbara, reduzindo em 80 quilômetros a distância com S.Paulo.
Não há quem possa discordar. Os estados é que devem ser responsáveis pela malha rodoviária, a construída e a que está por construir, pois são eles que conhecem as prioridades de cada região; não os burocratas do Ministério dos Transportes, em Brasília, o melhor lugar para se ignorar o Brasil. Além do que, quando a administração é encargo estadual, o usuário tem melhores condições de cobrar. O que se torna indispensável é que aos estados seja creditado o dinheiro recolhido com o fim específico de promover obras rodoviárias. Hoje, esses recursos, que recentemente estavam em mais de R$ 4 bilhões, têm servido para engordar apenas o superávit primário.
Certamente, não faltam os que vêem chantagem nesse condicionamento imposto pelos governadores, e o próprio governo federal deverá fazer insinuações a respeito. Mas é oportuno lembrar que, sendo representantes de seus estados, é de sua responsabilidade trabalhar, sem esmorecimento, para que as populações sejam atendidas em suas postulações. E as estradas são e sempre foram a primeira entre todas as exigências para o desenvolvimento social e econômico.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
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6 comentários:
Anonimo Caro OMAR como leitor assiduo do seu blog gostaria que nos informasse quais foram as proposta efetivamente apresentadas na reuniao de terça feira e qual foi o desfecho sobre a venda do tupi. Obrigado
Quem tem peito berra em qualquer lugar:
Não foi só o Sindicato dos Médicos que se inquietou com mais uma medida austera adotada pela administração municipal. Embora o Sindicato dos Professores (Sinpro) só se reúna na próxima segunda-feira, o coordenador-geral da entidade, vereador Roberto Cupolillo (Betão, PT), já adiantou que "se isso (a limitação de horas extras) afetar a Educação, os alunos irão ficar sem aulas", já que substituições são necessárias em caso de ausências de professores.
Sobre a contenção de despesas, o coordenador do Sinpro alertou que a categoria não pretende abrir mão da reposição de perdas salariais nem da segunda fase do concurso para docentes e secretários prevista para acontecer ainda no início do ano. "Não vislumbramos nenhuma possibilidade do concurso não ser realizado", afirmou Betão.
è isso BEtão...
Mostra que é homem, e que sua eleição não foi comprada.
Mostra pra essa canalhada tucana, que se o Cosme é um vendido o buraco contigo vai ser mais embaixo.
bota pra f...
para isso vc tem a poppulação inteira te apoiando, não só os professores.
sobras do bejani, resquícios da falta de carater:
Giro gastronômico
Sonia e Marcus Moreira passaram alguns dias em São Paulo, aproveitando para um giro pelo melhor da gastronomia brasileira.
O roteiro incluiu os sofisticados restaurantes D.O.M., Leopoldina - na Daslu -, Figueira Rubaya e o novíssimo Dalva e Dito, pilotado pelo chef Alex Atala
O sujeito embroma a cidade, faz acordo com um crápula, se entope de dinheiro público de forma ilegal, e ainda sai na Coluninha Social.
Parabéns ao CR, que muito contribui pra a moralização do municipio, colocando em evidÊncia a elite bandida e locupletadora desse arraial.
É por essa e por outras, que perdemos nossa posição de vanguarda na importânica estadual.
É como disse alguém:
Colunista social é o cara que nunca fêz nada, e ganha dinheiro contando pra meia duzia de idiotas, o que faz a outra meia duzia de safados.
O Custódio podia convidar o Kabelim para ser aspone de alguma inutilidade, assim Jf seria uma cidade livre de colunistas, já que o Diário Regional não tem coluna social, tem é fofoca mesmo.
Pra pagar os sofridos funcionário a Prefeitura não tem dinheiro.
MAs pra Turma do Prefeitinho e seu Filhinho mongolóide tem e é muito:
Restauração
Entre os aniversariantes desta quarta está Maria Cláudia Pereira.
A propósito, ela acaba de comprar dos irmãos e sobrinhos a casa que é sede do loteamento Residencial São Carlos. A casa, segundo ela, “com projeto do arquiteto Arthur Arcuri, é um marco do modernismo na cidade e deverá ser restaurada e, possivelmente, transformada no futuro em um espaço cultural & holístico.”
Salão social
Será dia 7 de fevereiro, no baile pré-carnavalesco Azul e Branco, a apresentação do novo salão do Esporte Clube São Carlos, ampliado e remodelado com o apoio do prefeito Custódio Mattos e do vereador Rodrigo Mattos
E agora seu prefeitinho:
vvai continuar na safadeza...
Cotrariando a física em JF até polos iguais se atraem:
Novas cenas
Segundo Gueminho Bernardes, a polêmica com a apreensão do ‘banner’ da comédia “Tropa de Elite da Guarda Municipal” vai gerar novas cenas para o espetáculo, que será apresentado domingo, no Theatro Central.
Ele comenta que desistiu da ação depois do pedido de desculpas do secretário Vitor Valverde, em nome da Prefeitura, e de recuperar a peça publicitária.
“Ontem, um grupo de guardas me abordou, não para protestar, mas para pedir umas cortesias. A Tropa do TQ, desde que foi lançada em novembro de 2007, já foi reescrita cinco vezes”, afirmou.
Ou traem a cidade.
Será que ele também era Tucano:
TOQUE
De Winston Churchill:
“A única maneira de um indivíduo permanecer coerente nas circunstâncias movediças em que vivemos é mudar com elas, sem abandonar uma orientação dominante e diretora”.
è eu não sabia que os tucanos tinham aprendido a se camalear com o velho inglês.
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