segunda-feira, 9 de março de 2009

Quando o clima é uma ameaça

Há uma crescente preocupação com o conjunto de problemas climáticos decorrentes dos maus tratos que a sociedade industrial vem impondo ao meio ambiente. No Brasil e em todo o mundo. E com toda razão. É seca em excesso ou chuva demais, temperaturas altas, de repente lá em baixo, aridez e degelo se alternando, em situações jamais concebidas.

A irregularidade dos fenômenos constitui a dificuldade maior, pois é ela que conduz as demais dificuldades. Com isso, o que temos visto são os muitos estragos impostos à vida das populações.

Pois muito bem. Se o excesso gera destruição e doenças, a escassez, não menos nociva, traz vários inconvenientes para o cotidiano das pessoas, nelas afetando até o humor e limitando suas atividades.

Quando se trata de indesejável abundância de chuvas, o que pode salvar uma cidade são as obras de controle das encostas e limpeza dos rios e dos córregos. Se elas faltam ou ocorrem irregularmente o que cabe esperar é a ação preventiva dos governantes, cabendo-lhes prover as garantias necessárias.

É o que precisamos dizer hoje, quando a cidade acaba de enfrentar um temporal que chegou para compensar alguns dos dias mais quentes que temos tido. E acabou que vieram outros tipos de dificuldades, como alagamentos, deslizamentos e prejuízos gerais. O que justifica, num crescendo, as preocupações, por causa do contraste: ou nossos mananciais vão secando, incapazes de abastecer a população por um período mais longo, ou é água fora das medidas. A administração municipal precisa se preparar para esses dois desafios, cada vez mais frequentes: excesso ou escassez.

14 comentários:

Anônimo disse...

O lookout dos empresários da ASTRAMP está prejudicando enormemente os trabalhadores, idosos, gente pobre. O objetivo é claro: forçar o Todinho a dar aumento na tarifa e elevar o preço da passagem. ERA HORA DO PREFEITO INTERVIR FORTEMENTE NO CAOS QUE SE TORNOU O TRANSITO EM JUIZ DE FORA. SERIA HORA DE DECRETAR A ABERTURA DE LICITAÇÃO, PARA NOVOS EMPRESARIOS ASSUMIREM AS LINHAS DE ÔNIBUS. JUSTO PODE SER O AUMENTO DOS SALÁRIOS DOS MOTORISTAS E TROCADORES, MAS, JAMAIS ATRELAR AO AUMENTO DA PASSAGEM. PARA ISSO, O PREFEITO TUCANO DEVERIA TER PULSO FORTE, E NÃO TER RECEBIDO NENHUM CENTAVO DOS ATUAIS EMPRESÁRIOS...CAUSA NOJO VER O PODEROSO-CHEFÃO FERNANDO GORETTI IR PARA A TELEVISÃO E QUERER PARECER VITIMA, AO DIZER QUE OS MOTORISTA E TROCADORES É QUEM DESRESPEITARAM A DECISÃO JUDICIAL DE MANTER 30% DOS ONIBUS EM CIRCULAÇÃO...
QUANDO SERÁ QUE O PREFEITO TODINHO VAI ASSUMIR A PREFEITURA ??????
Marcial Fontes

Anônimo disse...

Omar, peço licença para fazer uma analogia sobre o clima. Estamos vivendo carregados de um medo horrível diante de tantas catástofres naturais, causadas pela irresponsabilidade da sociedade como um todo em relãção à natureza. E ontem, também sofremos com um " clima" de caos e desrespeito diante da irresponsabilidade do poder público, em relação ao transporte coletivo.
Hoje a mídia coloca a seguinte nota: "...O presidente da Astransp voltou a afirmar que é impossível dissociar a questão salarial da tarifária. Ele não divulgou o valor necessário para que as reivindicações dos trabalhadores sejam atendidas. Goretti argumento que, no ano passado, os empresários já arcaram com a manutenção do acordo coletivo, mesmo sem a contrapartida do aumento das tarifas. Este ano, esta situação é considerada impossível. Por isso, a associação não manteve a data-base em fevereiro, não negociou os 11,86% de aumento pleiteados e ainda anunciou a retirada de benefícios, como tíquete-alimentação e seguro de vida..".
Diante desse impasse de que "essa situação é considerada impossível" por que não se abre a concorrência para o transporte através de uma licitação transparente? Não é mais possível continuar com esse grupo que já mamou tanto nas tetas do governo e já se viu envolvindo em inúmeros escândalos.

Anônimo disse...

TARCISÃO, DO ALTO DE SEUS QUASE 80 ANOS, MANDA RECADO PARA O PT:

ERRO NA COMPETÊNCIA

O ex-prefeito Tarcísio Delgado (PMDB) atribuiu o caos do transporte público coletivo de Juiz de Fora à intervenção do Judiciário. “A continuar pela situação vigente, com tarifa sendo estabelecida pelo Poder Judiciário, abaixo do custo do serviço, vamos assistir a greves reiteradas no setor, o sucateamento da frota e a piora na qualidade desse importante serviço público”, escreveu em seu blog na internet. Segundo ele, o Judiciário “não tem condições de calcular tarifa”. Tarcísio lembrou que esteve à frente da administração por 14 anos, quando não teria dado “colher de chá para as concessionárias”. Mais à frente, falando diretamente dos empresários do setor, o ex-prefeito afirmou duramente que “há empresários bandidos; mas não são todos, e não é justo os inocentes pagarem pelos pecadores”. Por fim, ele termina com um recado claro à esquerda petista e às demais legendas que pregam a estatização do serviço. “Esse negócio de subsídio e execução direta do serviço já foi mais que provado, e não deu certo em lugar algum.”

Só pisou na bola mesmo foi quando fez com que passageiros que usam o onibus por 3 ou quatro quarteirões, paga o preço absurdamente caro.
Ao instituir o sistema único de pagamento de passagem, o ex-prefeito previlegiou sua terra natal e os moradores da periferia, e castigou com força, os que moram em volta do centro.
O aluguel dos bairros mais afastados são menores, e a planta do IPTU bem mais reduzida.
Ao juntar todas as linhas no mesmo preço, ele criou um monstro que vai se tornando cada vez mais um
problema sem solução.
Nada mais justo que quem usa mais paga mais.
Fazer justiça social com o bolso alheio é muito fácil e muito bonito.
Mas a realidade é que essa tarifa, está completamente errada, não só no calculo, mas na sua criação.
E por que a verdade sempre aparace, com o passar dos tempos a gente vê que a o que antes parecia ser uma atitude social, não passa de uma armação politica, que conseguiu angariar muitos votos nas redondezas.
E o velho coronel, ao invés de cometer um erro na competência, como ele acusa o MP, ele cometeu além do erro de competência (pois coloborou e muito(com a incompetÊncia que lhe é peculiar).
Juiz de fora tinha era que repensar seu sistme de transporte, acabando com o enorme vai vem de onibus, ou superlotados ou quase vazios, que não beneficiam a população mas apenas os donos de empresas.
Está na hora do metro de superficie e das vans entrarem em cena, e completarem a frota da Astransp, num grande e funciopnal sistema de transporte coletivo, e com uma ótima tarifa.
Com a palavra Omar Peres, que durante sua campanha, mexeu com este tema sendo porisso, alvo de ataques ferrenhos do Custódio e sua gang.

Anônimo disse...

É o mais clássico exemplo da máxima:

Não sabe cagar e já quer peidar chuveirinho...

Quer a Câmara

Como o presidente da Câmara, vereador Bruno Siqueira (PMDB), e o coordenador regional dos peemedebistas da Zona da Mata, João César Novais, têm o propósito de disputar uma cadeira na Assembleia em 2010, a vaga do partido para deputado federal pode ficar com o vereador Júlio Gasparette (PMDB). Ele tem dito nos bastidores que, caso o ministro das Comunicações, Hélio Costa, seja mesmo candidato ao Governo, a legenda terá um bom puxador de votos.

Isso é politico:
ainda nem pois a bunda na cadeira e já quer faturar mais.

Deveria ter uma lei que uma vez eleito o cidadão teria que cumrir o mandato inteiro.

Esses caras já ganharam uma grana do seu, do meu, do nosso dinheiro, pra simplesmente já estarem querendo mais.

Gasparette, vê se te manca...
deputado federal?
è muita areaia pro seu caminhãozinho, ou melhor pro seu carrinho de mão.

Anônimo disse...

O castelo caiu, mas Edmar ainda pode ficar de pé, ou de joelhos perante ao eleitor:

Defesa de Edmar Moreira não convence

A justificativa apresentada pelo deputado Edmar Moreira (sem partido) sobre o uso da verba indenizatória não convenceu a Corregedoria da Câmara. No início da noite de ontem, menos de dez horas depois de o parlamentar ter protocolado sua defesa, a assessoria jurídica do corregedor da Casa, deputado Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM), informou que vai requisitar mais dados para ter condições de responder à representação feita pelo PSOL. Edmar é suspeito de ter gasto R$ 236 mil da verba indenizatória referente aos anos 2007 e 2008 com suas empresas de vigilância. A Corregedoria espera que o próprio parlamentar apresente as notas fiscais relativas aos serviços de segurança prestados ao seu gabinete. Caso isso não ocorra, o corregedor pedirá os documentos à Direção Geral da Câmara.

Deputados próximos a Edmar dão conta que as notas fiscais vão aparecer e são mesmo das empresas da família Moreira. Caso isso seja confirmado, o argumento a ser usado pela defesa é de que não há qualquer ilegalidade no contrato, uma vez comprovado que o serviço foi prestado. As normas de uso da verba não impedem a contratação de empresas de propriedade de parlamentares, parentes ou pessoas próximas. O único complicador para o deputado é o fato de as investigações da Corregedoria serem acompanhadas também pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O procurador Marinus Marsico já solicitou à Presidência da Câmara cópias das notas fiscais dos gastos do deputado com segurança. Ele também não descartou pedir abertura de processo para que o TCU investigue o uso da verba indenizatória.

Caso consiga satisfazer as indagações da Corregedoria, Edmar terá que enfrentar ainda seu antigo partido, o DEM. O presidente da legenda, deputado Rodrigo Maia, já declarou que vai requisitar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a vaga do parlamentar mineiro. Também em relação a esse imbróglio, os mais próximos ao parlamentar consideram que a reação do DEM ao escândalo do Castelo Monalisa, avaliado em R$ 25 milhões e não declarado à Receita Federal, foi precipitada. Contrariada com a candidatura e vitória do deputado como candidato avulso para a 2ª vice-presidência da Câmara, a cúpula democrata teria condenado Edmar antes de ouvir suas explicações. Uma vez assegurado o seu mandato, a aposta é de que ele se filie ao PTB, assim como seu filho e deputado estadual, Leonardo Moreira (sem partido). Como os dois têm domicílio eleitoral em Juiz de Fora, a nova filiação teria que acontecer no município.

Aquiiiiiii não.
Já temos picaretas demais caçando uma boquinha aqui por JF.
E a história do Cassino morreu?

Anônimo disse...

Mérito Legislativo

ACâmara anunciou os homenageados com a Medalha do Mérito Legislativo, que será entregue dia 24 de abril, dentro das comemorações dos 156 anos do Legislativo.
Entre os agraciados estão Márcio Itaboray, os promotores Carlos Ari Brasil e Júlio César da Silva, Gueminho Bernardes, Edison Stecca, Paulo do Carmo Martins, Roberto Gonçalves, coronel Anselmo Fernandes da Silva, Manoel Resende, João Alberto Pinto Silva, padre Augusto Antônio da Silva, Célia Maria Santos Matos e o ‘rapper’ MV Bill - um dos fundadores da Central Única das Favelas.

Gente e eu nem sabia que o MV BILl ja tinha postos os pés aqui em JF.
Será que está medalha o Gueminho vai derreter, pra ajudar no pagamento das custas do processo que um forte empresário da comunicação está prestes a abrir contra ele?

Anônimo disse...

OMAR TOMA UM BANHO GELADO,UMA CHICARA DE CAFÉ A LUTA NÃO PODE PARAR...

Anônimo disse...

PREZADO OMAR, ACREDITO QUE VOCÊ SE TORNOU O PORTA-VOZ DOS INJUSTIÇADOS. LEIA, POR FAVOR, AS HISTÓRIAS SEGUINTES, POIS, SÃO INTERESSANTÍSSIMAS.

Aos Senhores Responsáveis,

Há exatamente seis meses venho tentando uma vaga no sistema estadual de educação. Sempre fui barrado por um simples documento (BIM ou RIM).

Em uma das designações ocorreu um fato muito interessante: eu, que sou licenciado em língua portuguesa e língua francesa, com curso de especialização na área de educação na França, não pude assumir a vaga por causa do tal BIM. O segundo colocado, que não era habilitado, mas amigo do diretor, assumiu a vaga por que tinha o tal documento.

Pedi ao diretor que me fornecesse uma guia, ou um documento qualquer, que me possibilitasse obter este “sobrenatural” BIM. A resposta do diretor foi categórica: “-Só pode fazer o BIM quem é contratado pelo Estado!” Diante de tal afirmativa pus a seguinte questão: -“ Se eu nunca trabalhei no Estado e o Estado como um contratador ordinário diante das leis federais, qual é a lei, a portaria, ou o que quer que seja, que me proíbe de trabalhar por não ter o BIM?” Pergunta que ficou sem resposta. O que gerou um segundo questionamento: “-É possível, que eu, habilitado, seja proibido de trabalhar? Se eu estou aqui presente nesta designação, com todos os meus documentos e minha classificação, você não poderia me encaminhar para o tal “BIM”? Estes sim obtiveram respostas: “- É obrigatório ter o BIM, se você não tem, eu não posso fazer nada. Vá procurar os seus direitos!”

Munido de determinação e com muita força de vontade fui à procura dos Sindicatos de Professores: há um para professores municipais, outro para professores estaduais, outro para professores particulares e outro para professores de nível superior.
Os de níveis municipais, particulares e superiores me deram a mesma resposta: não temos nada com isto. Já o de nível estadual deu o seguinte esclarecimento (a mulher que me atendeu não trabalhava lá E ESTAVA OCUPADÍSSIMA BATENDO PAPO NO COMPUTADOR):

“- A secretária não está, viajou para BH. A segunda secretária também não está, foi a um congresso no Rio. O advogado só vem às segundas-feiras que coincidem com dias ímpares (deve ser alguma superstição)!”, e assim por diante.

Perguntei a ela sobre o tal RIM, obtive a seguinte resposta: O sindicato não pode fazer nada, porque se as escolas liberarem a guia de encaminhamento os professores vão iniciar uma “sangria desatada” para consegui-lo. Sobre o qual eu argumentei: “- Não haverá ‘sangria desatada’, pois, há uma lista de classificação!” Finalizando, obtive a seguinte indicação – procure a secretaria de educação.

Diante do abandono e me sentindo lesado pelas leis estaduais, fui à secretaria de Educação pedir mais informações sobre o inimaginável BIM – está mais difícil conseguir um BIM do que cursar oito anos de Universidade Federal e inúmeros cursos de atualizações tanto no Brasil, quanto no exterior. Na Secretaria de Educação foi um verdadeiro jogo de azar - metade apostava que deveria ter o BIM, outra metade apostava que não. Uma senhora, mais sóbria, pediu que eu entrasse no site “educacao” e lesse as regras.

Quarta tarefa completada, nenhuma afirmação concreta obtida. Meu último recurso, antes de mandar este texto para os jornais, blogs, sites, MEC e sindicatos, foi tentar alguma informação pelo “link” fale conosco.

Aguardo, ansiosamente, qualquer informação que possa me esclarecer sobre como conseguir o BIM, quais os meus direitos, como cidadão, de trabalhar e ganhar o meu sustento através da profissão que escolhi, no Estado que eu nasci e pago meus impostos e no País que eu tanto amo e admiro.

Cordialmente,

Anthony da Silva Oliveira.
___________________________________

Resposta eletrônica do SEE/MG, a qual, até a presente data (10/03/2009), não obtive nenhum retorno, talvez cada dia útil deles corresponda a um mês.

SEE/MG - Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais - FALE CONOSCO‏
De: faleconosco@educacao.mg.gov.br

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Enviada: sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009 14:47:39
Para: asojf04@msn.com
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS

RELATÓRIO DE MENSAGENS RECEBIDAS PELO FALE CONOSCO

Prezado(a) Usuário(a),
Anthony da Silva Oliveira

Sua mensagem foi encaminhada para o setor responsável.
Gentileza aguardar o retorno em até dois dias úteis.

Número do Protocolo: 2009005839
Prazo para encaminhamento ao setor responsável: 2 dias úteis.

Subsecretaria de Informações e Tecnologias Educacionais

Atenciosamente,
Fale Conosco
__________________________________

Prezados Senhores Responsáveis,

Já tentei de todas as formas alguma informação sobre o RIM. Nem no site da SEPLAG há informações suficientes de como se obter o documento em questão.

Estou sendo prejudicado no meu direito à cidadania e ao trabalho, pois, em duas designações em que fui, não pude assumir pela falta do RIM.

As secretarias de educação (nem a de Belo Horizonte, muito menos a de Juiz de Fora) não sabem me informar nada concreto sobre o "misterioso documento".

Fico abismado de saber que o Estado de Minas Gerais está penalizando a educação, punindo e impedindo trabalhadores de exercerem suas profissões através de um documento que, somente e exclusivamente, os órgãos públicos podem emitir.

Gostaria de saber como fazer para poder obter meu RIM e, finalmente, trabalhar e produzir para o desenvolvimento do meu Estado, "que caminha para frente, sem deixar ninguém para trás".

Cordialmente e ansioso por uma resposta,

ASO.
___________________________________

Aviso eletrônico:
Recebimento de Mensagem do Fale Conosco (SEPLAG)‏
De: fale.internet@planejamento.mg.gov.br

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Enviada: terça-feira, 10 de março de 2009 11:23:51
Para: asojf04@msn.com
__________________________________

Agora a cereja do bolo: O diretor da escola me deu o seguinte conselho: “- Quando eu comecei a trabalhar no Estado, eu fui lecionar em uma cidadezinha de mil habitantes na “tríplice fronteira” – MG/GO/BA. É mole ou querem mais? Agora eu entendo o ditado - “sou brasileiro e não desisto nunca”, ou, em bom português, como dizia minha avó – “entorta, mas não quebra”!
Acredito que os próximos diretores me mandarão tentar uma vaga em Ciudad de Leste, Titicaca, deserto de Atacama, Tarija, Pando, Cajazeiras, Carrapateira, ou Santarém, talvez lá eu seja bem informado.

Anônimo disse...

Olá, Omar! Está marcado para 04 de abril,as 21:oohs no THEATRO CENTRAL a apresentação da comédia VELÓRIO- PRA MORRER DE RIR - 12 anos! Ao ler seus textos, vejo o quanto essa comédia é atual, denunciadora e ao mesmo tempo, seus temas, por mais trágicos que sejam são uma grande comédia nacional: política, economia, pobreza etc. Espero sua presença para rirmos um pouco e que você possa me ajudar nessa empreitada cultural. Abraço e entre em contato.
Do amigo e parceiro Thadeu Santos

Gastronomia com @mor - por Claudia Figueiredo disse...

Omar, encaminho minha coluna no JFHOJE para contribuição no seu blog.

O caos no trânsito na última segunda-feira, em consequência de uma greve de motoristas e cobradores dos ônibus, demonstrou que a cidade não suporta a quantidade de veículos que possui. Foi só todo mundo tirar os carros da garagem ao mesmo tempo para o fluxo de veículos se tornar lento e engarrafado.
A cidade tomou outra cara: pessoas rumavam em bandos para um mesmo lugar, algumas ainda desnorteadas com a paralisação, sem saber se conseguiriam ou não voltar para casa. Nos pontos de táxis filas se formavam, principalmente em locais próximos a supermercados.
Alunos faltaram aulas, pessoas perderam compromissos. Em meio ao caos, de repente, soou o apito do trem, cortando a cidade. Mais uma vez vem o questionamento, levantado primeiro pelo candidato Omar Peres a prefeitura de Juiz de Fora, por quê não se retorna com o “Xangai”? Não aquele que foi retirado dos trilhos pela MRS, mas um trem moderno, confortável e de baixo custo para a população. Pelo menos os moradores da zona norte, que é uma das maiores da cidade, poderiam ter voltado para casa sem tantos desconfortos.
Em questão de trânsito em Juiz de Fora, há de se fazer planejamentos para médio e longo prazo. E isso, já vem sendo estudado há bastante tempo. Falta por em prática.

Anônimo disse...

E a Queiroz Galvão (serviço de coleta de lixo)? Parou o assunto ou esta comprando tudo pela frente?

Anônimo disse...

ERRO NA COMPETENCIA

Roberto,
tem pouca coisa pior nesse mundo do que a critica sem fundamento ou fundamentada no equivoco. O sistema de tarifa social em Juiz de fora- por sinal, uma das mais brilhantes idéias administrativas de JF- não foi implantado pelo ex-prefeito Tarcisio Delgadom mas sim pelo exprefeito Mello Reis. Falar que Tarcisio beneficiou a população de Torreoes e da periferia é algo tao ridícuklo que não merecia espaço blog. Você já imaginou quanto seria a tarifa para os moradores da zona norte, de toledos, penido , valadares, ou mesmo, Grama, sao geraldo, previdenciarios, etc? A tarifa social é um achado moderno, mesmo que implantado há quase 30 anos. quando for criticar alguém, procure se fundamentar antes para não cometer injustiça, penalizando um ou tirando o mérito de outro.

Anônimo disse...

Será que vai ter gente que aceita a mesma con"decoração" que o Márcio e O Gueminho?
Se continuar assim os próximos agraciados serão:
Suely Reis, Rodriguinho Xarope Mattinhos, Noral(vival)dino Jr.
Tico-Tico, Daniel Ortiga, Erickson Aragão, Paulo Delgado, Auréo Fortuna, Laffayette Andrada, Silvio Santos, e a Odete Roitman

Anônimo disse...

Ao anônimo que me "repreendeu" dizendo que fiz critica por fazer sem fundamento.
Concordo com vc que errei quanto ao crédito da criação da pássagem social.
Tudo bem, mas os dois, Mello Reis e Tarcisio Delgado fizeram tantaq merda, que ´nesse aspecto a história dos dois se misturam.
Agora vc querer que eu ache justo um cara que sai lá de onde o Judas perdeu as botas, e paga o mesmo que eu que moro no Manuel Honório,
isto mé justiça ao contrário.
A tarifa é social ´pra quem paga pouco, mas pra mim que pago
R$ 0,65 o centavo por km percorrido, é o transporte mais caro do mundo.
Transporte social é como creche, ajuda as mães que trabalham e precisam, mas também ta cheio de nenem que a mãe deixa lá pra bater perna na rua.
Com o advento do reconhecimento da paternidade pelo DNA, e a responsabilização automática do pai, varias máes e filhos tiveram sua situação resolvida, mas vale lembrar que tem um monte de mulher que abre as pernas e engravida por uma pensão de 30% do salário mínimo. E o que é pior de dois ou tres pais diferentes.
Falar em tarifa social é muito facil, o dificil é ir a pé do Manoel Honório, de Santa Luzia, do Teixeiras, e até do São benedito descendo pra trabalhar e a noite voltando cansado, se arrastando por não ter o dinheiro da´passagem.
Quem mora na Zona Rural ou nos bairros que citou, devia então se mudar pra cá e pagar a mesma planta de IPTU que eu pago, o mesmo aluguel, e ter o mesmo custo de vida.
Seu argumento é uma xurumelas, uma balela.
Mas enfim obrigado pela sua correção pois a 'História" da cidade ia ficar manchada pela troca de autores desta lambança.