domingo, 22 de agosto de 2010

ALGUÉM VIU O SERRA ?

Vocês já notaram que na propaganda do Anastasia, na tv e na mídia impressa, o Serra não aparece ? Que feio ! Os tucanos estão escondendo seu candidato !

Já na campanha do Hélio Costa, só dá Lula ! Claro ! Por isso Hélio + Patrus vão ganhar no primeiro turno.

Mas no fundo mesmo, não sei se é bom para o Serra aparecer com o Anastasia. Em Minas, a eleição também já está definida. Por isso, acho que daqui a pouco o Aécio vai tirar, devagarzinho, o time de campo...

14 comentários:

Anônimo disse...

Eta minerada dos curral.


Degustação de vinho em Minas

- Hummm....
-Hummm....
- Eca!!!-Eca?!
Quem falou Eca?
- Fui eu, sô! O senhor num acha que esse vinho tá com um gostim estranho?
- Que é isso?! Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas...
- Putaquepariu sô! E o senhor cheirou isso tudo aí no copo?!
- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?
- Cebesta, eu não! Sou isso não senhor!! Mas que isso aqui tá me cheirando iguarzinho à minha egüinha Gertrudes depois da chuva, lá isso tá!.
- Ai,que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!
- O senhor me desculpe, mas eu vi o senhor sacudindo o copo e enfiando o narigão lá dentro. O senhor tá gripado, é?
- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e, então...
- E intão moiá o biscoito, né? Tô fora, seu frutinha adamascada!
- O querido não entendeu. O que eu quero é introduzi-lo no...
- Mais num vai introduzi mais é nunca! Desafasta, coisa ruim!
- Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens...
- Hã-hã... Eu sabia que tinha francês nessa história lazarenta...
- O senhor poderia começar com um Beaujolais!
- Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é home, safardana!
- Então, que tal um mais encorpado?
- Óia lá,ocê tá brincano com fogo....
- Ou, então, um suave fresco!
- Seu moço, tome tento, que a minha mão já tá coçando de vontade de meter um tapa na sua cara desavergonhada!
- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar!
- Num vô não, fio de um cão! Mas num vô, memo! Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu fióte de brabuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima com brabuleta...
- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?
- E que tal a mão no pédovido, hein, seu fióte de Belzebu?
- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei?
- Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão sarnento! Engulidô de rôia!
- Mole e redondo, com bouquet forte?
- Agora, ocê pulô o corguim! E é um... e é dois.. e é treis! Num corre, não, fiodaputa! Vorta aqui que eu te arrebento, sua bicha fedorenta!..

Luiz Fernando Veríssimo

caraca disse...

NINGUEM VIU.ALIÁS VE,NA TELEVISÃO.
OMAR, AQUI NA REGIÃO NORTE DO BRASIL,NÃO SE VE UMA PROPAGANDA DO SERRA.NO TOCANTINS,PARÁ,MARANHÃO,NEM SE FALA NO CARA.INACREDITAVEL,OS ALIADOS JÁ CORRERAM TODOS.JÁ ABANDONARAM O BARCO.A TURMA DO DEM E DO PSDB ANDA PEDINDO VOTOS COM ADESIVOS DO LULA COLADOS NOS CARROS.
OS RATOS ABANDONARAM O RATON,QUA,QUA,QUA.
DILMA,HELIO,PIMENTEL,OMAR E CHECKER,TAMO JUNTO.ATÉ OUTUBRO

Sinésio disse...

Esse Caraca vai quebrar a cara. É um completo analfabeto político e geográfico. Primeiro, diz que reside em Goiás, estado que está situado no Centro - Oeste, e, não, no Norte. Segundo, o Maranhão, geograficamente, pertence à região Nordeste do Brasil, e, não, no Norte. Terceiro, mesmo atrás nas pesquisas de intenções, o Serra pode se surpreender positivamente, pois tem muita água para se passar debaixo da ponte e muita podridão da Dilma, Lula, PT e asseclas vão aparecer e ser explorados jornalística e eleitoralmente. Vale conferir! Att, Sinésio

Anônimo disse...

E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José (Serra)? E agora, você? Você que é sem nome (o Serra virou Zé no programa eleitoral gratuito no rádio e na televisão), que zomba dos outros (nem os aliados conseguem falar com o candidato tucano), você que faz versos, que ama, protesta? E agora, José?

Está sem mulher (quem está com a mulher é o presidente Lula, padrinho da candidatura de Dilma Rousseff /PT), está sem discurso (até Lula apareceu no programa do PSDB), está sem carinho (os aliados fingem que nem o conhecem) já não pode beber, já não pode fumar, cuspir (fogo no palanque) já não pode, a noite esfriou (e olha que, notívago assumido, Serra gosta muito da noite), o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia (de chegar à Presidência da República) e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José?

E agora, José? Sua doce palavra (agora você elogia Lula toda hora), seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência (olha o Lula aí de novo), seu ódio (só se for pela Dilma)– e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta (do Palácio do Planalto), não existe porta (ficou no caminho); quer morrer no mar (pelo jeito, já morreu na praia), mas o mar (de votos que tinha nas pesquisas) secou; quer ir para Minas (Minas é que queria ir), Minas não há mais (depois do que foi feito com Aécio). José, e agora? Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse (na praia, de novo)... Mas você não morre, você é duro, José! Sozinho no escuro qual bicho do mato, sem teogonia, sem parede nua para se encostar, sem cavalo preto que fuja a galope, você marcha, José! José, para onde?

Estado de Minas - Política - 22/08/10

Anônimo disse...

Mas a verdade é essa só mesmo, esse PSDB só sabem fazer é entregar o que é do povo para alguma empresa para explorar, tomam como exemplo o que esse MENSALEIRO fez com a exposição de Juiz de Fora, o espaço é público o MENSALEIRO entregou para alguém explorar o espaço e o povo teve que ficar num cercado para entrar nas demais barracas tinha que adquirir um tal passaporte para entrar no parque, o que é uma brincadeira, se o eleiotr já paga um dos IPTUs mais caro do BRASIL e vem o MENSALEIRO cobrar pedagio, porque é um tipo de pedágio é isso que esses PSDBs fazem cobram pedágios, privatizam o que é do povo, aquele espaço é do povo o povo tem o direito de participar e não é de graça não, porque pagamos e caro os impostos para esse MENSALEIRO, mas dia 03 de outubro esta chegando e vamos lhe dar a respota para o MENSALEIRO e seus comparsas, não votando neles.

Anônimo disse...

Omar,

Olha que sou PSDB...mas o PSDB nos ultimos 8 anos NÃO FEZ OPOSIÇÃO ao PT, o Fernando Henrique se acovardou e não se impôs como ex-presidente.
O único candidato com possibilidade de competir com o Lula padrinho da Dilma era o Aécio Neves, mas o PSDB INCOMPETENTE e movido pela nata de São Paulo IMPÔS o SERRA e achava que o Aécio iria aceitar ser vice. Quebraram a cara.
Dane-se o PSDB com este SERRA que não convence ninguém...Vou votar em branco...

Anônimo disse...

Pitaco do dia

Lula toma cachaça, FHC Bordeaux e jenio óleo de rícino.
— Paulo Henrique Amorim

Anônimo disse...

está mais perdido que cego em tiroteio. ela é dilmais. HELIO 15 OMAR 1787 PIMENTEL 133 E ZITO 650.

Anônimo disse...

o zé? Tá descendo a serra
Bjos.

Anônimo disse...

Um Zé fora de hora

Gilson Caroni *

José Serra deixou cair a máscara barata. As críticas ao que chamou de "conferencismo", no 8º Congresso Nacional de Jornalismo, vão além do agrado circunstancial ao baronato midiático que lhe apóia na campanha. A direita sabe que o maior legado da Era Lula não se resume ao crescimento econômico com distribuição de renda. O grande feito do governo petista foi mobilizar a sociedade para passar em revista problemas históricos de origem.

Após várias conferências, a história brasileira deixou de ser o recalcamento das grandes contradições, para se afigurar como debate aberto sobre suas questões centrais. Numa formação política marcada pela escravidão, pela cidadania retardatária, com classes sociais demarcadas por distâncias socioeconômicas e por privilégios quase estamentais, o que vivemos no governo Lula foi uma verdadeira revolução cultural.

Além de discutir a mídia e a questão ambiental, foi criada uma nova agenda capaz de combater preconceitos e discriminações, ligados à classe, à raça, ao gênero, às deficiências, à idade e à cultura. Conhecendo os distintos mecanismos de dominação, encurtou-se o caminho da conquista e ampliação de direitos, da afirmação profissional e pessoal. E é exatamente contra tudo isso que se volta a peroração serrista. A sociedade organizada é o pavor dos oligarcas.

O candidato tucano não escolhe caminhos, métodos, processos e meios para permanecer como possibilidade de retrocesso político. A cada dia, ensaia nova manobra de politiqueiro provinciano, muito mais marcado por uma suposta esperteza do que pela inteligência que lhe atribuem articulistas militantes. Continuar chumbado ao sonho presidencial é sua obsessão. De tal intensidade, que já deveria ter provocado o interesse de psiquiatras em vez da curiosidade positivista de nossos “cientistas políticos” de encomenda.

O “Zé que quero lá" não é apenas jingle de campanha; acima de tudo, é o sintoma de um jogo teatral lamentável. Desprovido de recursos que conquistem a simpatia da platéia, se evidencia como burla ética, como o cristal partido que não se recompõe. Como ator político, é uma idéia fora de lugar, uma caricatura de si mesmo. Vocaliza como ninguém o protofascismo de sua base de sustentação.

Por não distinguir cenários, confunde falas. Quando tenta uma encenação leve, resvala para o grotesco. Quando apela para o discurso da competência, sua fisionomia é sempre dura, ostentando ressentimento e soberba. Os Césares romanos davam pão e circo à plebe. Aqui, sendo o pão tão prosaico, o ”Zé" não pode revelar os segredos da lona sob a qual se abriga. Seu problema, coitado, não é de marketing - é de tempo.

No governo em que ocupou duas pastas ministeriais, o cenário era sombrio. Parecia, ao primeiro olhar, que, no Brasil, tudo estava à deriva: desvios colossais na Sudene, na Sudam, no DNER; violação do painel eletrônico do Senado; entrega de ativos a preço vil; racionamento de energia e descrença generalizada na ação política. Os valores subjacentes aos pólos coronel/cliente, pai/filho, senhor/servo, pareciam persistir na cabeça de muitos de nossos melhores cidadãos e cidadãs, bloqueando a consolidação democrática. Era o tempo de Serra.

Tentar voltar ao proscênio oito anos depois é um erro primário. A política econômica é outra. Mais de 32 milhões de pessoas foram incorporadas ao mercado consumidor brasileiro. Segundo o chefe do Centro de Pesquisas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Marcelo Neri, os cenários projetados até 2014 mostram que é possível duplicar esse número. A mobilidade social gerou um cidadão mais exigente. Uma consciência política mais atenta ao que acontece em todos os escalões do poder, um contingente maior de sujeitos de direito que exige mais transparência e seriedade na administração pública. Esse é o problema do “Zé”. Aquele que, depois de tantas Conferências, poucos o querem lá.
Postado por TERROR DO NORDESTE às 13:35 0 comentários

Anônimo disse...

Caro Omar, menos, menos Omar.
Controle o arroubo lulopetismo.
O ébrio não elege ninguém, até a presente data todos a quem ele "ungiu" ou os que tentaram se beneficiar de sua popularidade, se Fu... !
Escreva : nem mesmo a "coisa" criada nos tanques de garapa, essa candidata vinda das trevas irá vencer. Pois as pequisas estão e foram "encomendas, você sabe muito bem disso.
Então, caro Omar, menos, menos arroubo lulopetismo, ou você poderá ser atingido pela desgraça que é a dependência da influência da do suposto poder dos pedidos de votos do ébrio para os seus "escolhidos".

Anônimo disse...

Serra: o rufião melancólico

Como cenário, uma favela fake, montada num estúdio, com artistas que simulam uma roda de samba. Muita gente pobre, para sensibilizar o telespectador.


Fazer-se chamar de Zé. De fundo, um jingle que diz quando o Lula da Silva sair, é o Zé que eu quero lá.

O candidato da oposição parece um rufião melancólico.


O primeiro programa eleitoral gratuito tucano na TV mostrou hoje, com bastante clareza, quem é a direita no Brasil. O que pretende e a quem pretende manipular e iludir.


O rufião melancólico, personagem do escritor argentino Roberto Arlt (1900-1942 - a quem tive o prazer de ser apresentado recentemente), é aquele que, ao ver uma mulher, a primeira coisa que lhe passa pela cabeça é: "na rua, ela não renderia mais que 10 ou 20 pesos. Nada mais!" É um ser deprimido que não vê nada além de seu pequeno mundo; não conhece as pessoas que o cercam e nem tem vontade de mudar. Fecha-se em suas próprias crenças como se tudo se resumisse ao seu redor. Agencia mulheres num prostíbulo e não é capaz de ser feliz. Porisso, a melancolia.


Assim é a oposição no Brasil de hoje. Não teve a capacidade de enxergar a alternativa oferecida pelo Partido dos Trabalhadores ao país, depois de oito anos de mandato de Lula. O projeto é simples e de fácil execução, porém depende de uma visão de Brasil que a direita nunca teve vontade de absorver: crescimento com distribuição de renda e emprego.


José Serra está melancólico. Nem seus aliados o citam em propaganda eleitoral. Entregue às manobras de seus marketeiros, não tem discurso, não tem bandeiras e se cerca de pessoas pobres para dizer a todos que é humilde também. Adoraria estar na garupa de Lula, o operário semi-analfabeto que sempre criticou. Suas chances se esvaem à medida que o tempo passa. E como passa depressa!


Falta coragem aos demo-tucanos para atacar o Presidente Lula, porisso o citam no programa numa mensagem que remete a Serra como seu sucessor.


É mentira.


Quando Lula da Silva sair, terá deixado um país melhor.

***
Por Júlio Pegna

Anônimo disse...

Descaramento e sem-vergonhice

Serra passou oito anos criticando tudo de bom que o presidente Lula fez para o país e para todos os brasileiros. Criticou o Bolsa Família: chamou o maior programa de transferência de renda do mundo de" bolsa esmola". Criticou o presidente Lula porque não deixou o país quebrar como na era Serra- FHC. Na eleição de 2002, usou a Regina Duarte para fazer terrorismo eleitoral, com o famoso "eu tenho medo". Em 2005 o PDSB/DEM, seu partido e seu aliado, tentaram dar um golpe no povo. O DEM, seu aliado na figura do Bornhausen, disse que iria acabar com raça do PT por 30 anos. E agora, na eleição, vendo a viola em cacos, sentindo o gosto amargo da derrota novamente, usa a imagem do presidente Lula para se promover, para ganhar uns votos. Porque Serra não coloca imagens de FHC no seu programa, já que ele foi governo junto com FHC? O PSDB chora agora o leite derramado. Serra fez uma mega imposição ao PSDB para sair candidato à presidência. Tanto o PSDB quanto seus aliados não queriam Serra, já havia sido difícil agüentá-lo no governo de SP. Serra, avesso ao dialogo, não admite ser contrariado, é truculento, centralizador. De fato, o PSDB tinha um candidato e não era Serra, era o Aécio Neves, que o Serra detonou. Sabendo da importância de Aécio para angariar os votos do MG, Serra queria Aécio como vice. Aécio pulou fora, pois tem garantida a sua vaga no Senado. Depois desse episódio Serra amargou uma longa busca por um vice. Foi difícil, ninguém estava disposto a ser vice do Serra. Tentou o Tasso Jereissati, do PSDB, por ser do Nordeste, mas esse recusou e disse a amigos que não confiava no Serra. Tentou o Agripino Maia, do DEM, e esse também declinou. E olhe que o DEM disse que só abria a mão do vice para o Aécio Neves. Tentou o PP, o senador Francisco Dornolles, mas este também não aceitou. Por fim, nomeou por menos de 24 horas o Álvaro Dias, senador do PSDB pelo Paraná, mas não emplacou: o DEM chiou, ameaçou, e tirou da cartola um ilustre desconhecido, o tal Índio da Costa. Um garotão da elite do RJ, ex-genro do banqueiro-ladrão Cacciola, e que diz gostar de ter amantes. Depois de ter falado muitas mentiras e bobagens, anda escondido. Serra, que foi governo junto com FHC por anos, agora esconde o seu mentor. Com a popularidade de FHC beirando 15%, não seria um bom fiador para Serra. Dizem amigos chegados a FHC-Serra, que há a promessa de que, se Serra for eleito, FHC será ministro de Serra: um biscoito para acalmar FHC, que está pelas tampas com o candidato. Serra, em troca de apoio e tempo na TV, aliou-se ao que há pior na política brasileira: o DEM do Arruda, o PPS do Roberto Freire, o PTB do Roberto Jefferson (que também perdeu a paciência com Serra e o detonou e a seu marqueteiro no Twitter). Aliou-se com Roriz, que, segundo Arruda, pagou propina para o MP, mas garantiu palanque para o Serra no DF. Os políticos do PSDB/DEM nos estados, vendo que Serra não agrega votos, muito pelo contrario, em suas propagandas na TV, no rádio, nos comícios, nos santinhos, ignoram Serra, não falam dele, virou cada um por si, o Serra que se lasque. Desesperado com esse afastamento dos seus partidários e aliados, Serra, cinicamente, tenta vincular seu nome ao do presidente Lula, que combateu ferozmente por oito anos, achando que povo é bobo, que o povo não tem memória. Seria ótimo se o PT mostrasse na TV trechos do programas eleitoral do Serra em 2002, quando ele disputou a presidência com Lula, com os ataques que fez a Lula. Os adjetivos que agora cabem melhor no Serra é sem-vergonha, descarado, dissimulado, mentiroso. E esse sujeito quer ser presidente do Brasil! Vai ficar querendo!
Jussara Seixas
Postado por Jussara Seixas

Anônimo disse...

"Caro Omar, menos, menos Omar.
Controle o arroubo lulopetismo..."

MAIS OMAR,MAIS,NÃO SOU PETISTA,VOTO NA DILMA(DEUS NOS LIVRE DO ZÉ VACILÃO)ESTOU CONTIGO E NÃO ENXERGO,AFINAL VC. É MINHA, NOSSA VOZ,POR ISTO MAIS OMAR.